O prefeito eleito de Petrolina, Júlio Lossio, PMDB, apresentou alguns dos seus Secretários à imprensa e a um público que lotou as instalações da Câmara de Vereadores.
Lossio disse estar com muita esperança em fazer uma administração voltada para o povo ,e que, os Secretários foram escolhidos dentro de critérios técnicos.
As Secretarias de Educação, Saúde, Ação Social e Defesa Civil só serão anunciadas dia 16.
Lossio brincou com a imprensa ao dizer que estava criando um Núcleo de Comunicação para que os mesmos tivessem a quem mais perguntar.
O vice prefeito , Domingos Sávio,PSDB, chegou acompanhado de sua esposa .Também prestigiaram o evento o ex-deputado Osvaldo Coelho, ex-prefeito Guilherme Coelho , Deputado Estadual Ciro Coelho, alguns vereadores eleitos e os que estão deixando o mandato.
Fotos: Josélia Maria
Um comentário:
http://www.mp.pe.gov.br/arquivo/imprensa/noticias/2004_dezembro/10_fudef.htm
Começou bem
FUNDEF: Promotor solicita cassação de direitos políticos e pagamento de multa
Cléber Carlos Costa de Araújo, prefeito de Tacaratu, no Sertão pernambucano, poderá ser punido com o pagamento de multa e suspensão dos direitos políticos se for julgada procedente a ação de improbidade administrativa impetrada pela Promotoria do município no dia 22 de novembro.
Ele é acusado de aplicação irregular de verbas do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (FUNDEF), não efetuando o pagamento de professores e desviando recursos do Fundo.
As irregularidades detectadas através de inquérito civil instaurado em 2000 dizem respeito à administração da verba no FUNDEF nos anos de 98 e 99. Os professores da rede pública foram pagos com apenas 55,75% da quantia repassada pelo Fundo no ano de 98, embora haja a exigência de que no mínimo de 60% do total do repasse sejam gastos com folha de pagamento.
Segundo o Promotor responsável pela ação, Ivo Pereira de Lima, o dinheiro do Fundo custeou, inclusive, despesas alheias à rede de ensino fundamental do município enquanto que diversos funcionários recebiam remuneração inferior ao salário mínimo vigente na época.
O prefeito deve responder ainda pelo desembolso indevido de recursos, através de saques na conta do Fundo para efetuar pagamentos que constavam como já liquidados, totalizando quase R$ 5 mil desviados.
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