O senador Antonio Carlos Magalhães Junior (DEM-BA) disse ontem que a família foi surpreendida pelas ações movidas pela ex-modelo Siméa Maria de Castro Antun, de 40 anos. Ela alega que seu filho, Vítor Hugo Antun, 14 anos completados no último dia 13, é fruto de uma relação extraconjugal dela com o deputado Luís Eduardo Magalhães, morto em 1998.
Ela cobra, na Justiça, tanto o reconhecimento da paternidade, pela família - ação transitando em Brasília - quanto participação na herança de Antonio Carlos Magalhães, morto em 20 de julho do ano passado, em ação movida em Salvador.
Siméa era garota-propaganda de uma rede varejista de Brasília. Teria conhecido Luís Eduardo há 19 anos, em uma convenção do PFL na qual trabalhou como recepcionista. Tornou-se assessora de gabinete dele e diz ter mantido uma longa relação com o deputado. Cinco anos depois, nasceu seu filho.
Com a morte do deputado, vítima de enfarte, seu pai, o senador ACM, teria ficado sabendo da relação e contratado Siméa. 'Quando o senador morreu, assumi o cargo e herdei o gabinete inteiro, mas não me foi passado nada sobre ela', diz ACM Junior.
De acordo com o senador, que demitiu a assessora na última terça-feira, a exoneração de Siméa - que recebia um salário de R$ 8.255 - não tem relação com as ações movidas por ela.
Ela cobra, na Justiça, tanto o reconhecimento da paternidade, pela família - ação transitando em Brasília - quanto participação na herança de Antonio Carlos Magalhães, morto em 20 de julho do ano passado, em ação movida em Salvador.
Siméa era garota-propaganda de uma rede varejista de Brasília. Teria conhecido Luís Eduardo há 19 anos, em uma convenção do PFL na qual trabalhou como recepcionista. Tornou-se assessora de gabinete dele e diz ter mantido uma longa relação com o deputado. Cinco anos depois, nasceu seu filho.
Com a morte do deputado, vítima de enfarte, seu pai, o senador ACM, teria ficado sabendo da relação e contratado Siméa. 'Quando o senador morreu, assumi o cargo e herdei o gabinete inteiro, mas não me foi passado nada sobre ela', diz ACM Junior.
De acordo com o senador, que demitiu a assessora na última terça-feira, a exoneração de Siméa - que recebia um salário de R$ 8.255 - não tem relação com as ações movidas por ela.
(Tribuna da Imprensa)
Nenhum comentário:
Postar um comentário