Carla Bruni desfilou ontem sua elegância discreta no alto da Favela do Cantagalo, em Ipanema, Zona Sul do Rio. De calça social azul marinho, blusa cache-coeur da mesma cor e mocassin caramelo, a primeira-dama francesa chegou à favela às 10h40, e foi direto para o Ciep João Goulart, no alto do morro. Lá, onde funciona o projeto social Criança Esperança, foi recebida por cerca de 40 crianças do Cantagalo e da favela vizinha, Pavão-Pavãozinho. Os meninos, com gorrinho branco de cetim, cantaram "Parabéns pra você", acompanhados pela bateria de uma escola de samba mirim. Carla Bruni completou hoje 41 anos
Muito simpática, quase sem maquiagem, a mulher do presidente Nicolas Sarkozy usava um colar de ouro e brilhante com um pingente da estátua do Cristo Redentor, presente do Hotel Copacabana Palace, onde ficou hospedada com o marido e o filho Aurélien, de 7 anos. Sempre sorridente, parecia encantada com o passeio e disse que já planeja uma volta à cidade. "Amo muito o Brasil, amo muito o Rio. Só lamento passar tão pouco tempo aqui. Mas eu vou voltar, não em viagem oficial, para rever tudo o que me mostraram", disse. E ainda elogiou o povo brasileiro. "São pessoas muito diferentes, afetuosas, receptivas e generosas."
Ao lado de Adriana Ancelmo, mulher do governador Sérgio Cabral, Carla Bruni plantou uma muda de pau-brasil, conheceu a biblioteca do projeto social e assistiu a um desfile de moda da grife Moda Fusion numa passarela improvisada na quadra de esportes do Ciep, com uma vista deslumbrante da Lagoa Rodrigo de Freitas e da praia de Ipanema. Como o sol estava muito forte, providenciaram um guarda-sol para a mulher do presidente francês
Wendy Dantas Silva, de 5 anos, moradora da favela, sentou, sem cerimônia, no colo de Carla Bruni. Ficou lá alguns minutos, durante o desfile, mas de repente começou a chorar. "Tava com saudade da minha mãe", disse mais tarde. Foi socorrida pela mulher de Sergio Cabral que a tirou do colo de Carla Bruni. Larissa Mendes, 10 anos, ficou ao lado da visitante ilustre o tempo inteiro. Adorou. "Ela é simpática. Disse que eu sou bonita "
A beleza e o sorriso de Carla Bruni também encantaram o presidente da Associação de Moradores do Pavão-Pavãozinho, Marco Antonio Carvalho, que deu as boas-vindas à visitante. "A senhora é mais uma estrela que surge em nossa comunidade." Bruni respondeu com um "muito obrigada" em bom português. Carla ganhou de presente da ONG Moda Fusion, que reúne a brasileira Andrea Fasanello e a francesa Nadine Gonzalez, um vestido vermelho. Modelos negras da ONG Lentes de Sonhos, da favela Cidade de Deus, desfilaram as roupas criadas por Andrea e Natalie junto com costureiras do Cantagalo.
Luiza Brunet, muito elegante, também assistiu ao desfile ao lado de Carla Bruni. "Acho muito bom ela visitar a favela. Mostra que ela está engajada em assuntos sociais. Ela sabe onde é importante estar." A primeira-dama francesa não passeou a pé pela favela. Chegou e saiu de carro por uma rua pavimentada que leva direto ao Ciep. O esquema de segurança foi reforçado por homens da Polícia Militar que vigiavam as vielas que dão acesso à rua por onde a comitiva francesa passou.
Muito simpática, quase sem maquiagem, a mulher do presidente Nicolas Sarkozy usava um colar de ouro e brilhante com um pingente da estátua do Cristo Redentor, presente do Hotel Copacabana Palace, onde ficou hospedada com o marido e o filho Aurélien, de 7 anos. Sempre sorridente, parecia encantada com o passeio e disse que já planeja uma volta à cidade. "Amo muito o Brasil, amo muito o Rio. Só lamento passar tão pouco tempo aqui. Mas eu vou voltar, não em viagem oficial, para rever tudo o que me mostraram", disse. E ainda elogiou o povo brasileiro. "São pessoas muito diferentes, afetuosas, receptivas e generosas."
Ao lado de Adriana Ancelmo, mulher do governador Sérgio Cabral, Carla Bruni plantou uma muda de pau-brasil, conheceu a biblioteca do projeto social e assistiu a um desfile de moda da grife Moda Fusion numa passarela improvisada na quadra de esportes do Ciep, com uma vista deslumbrante da Lagoa Rodrigo de Freitas e da praia de Ipanema. Como o sol estava muito forte, providenciaram um guarda-sol para a mulher do presidente francês
Wendy Dantas Silva, de 5 anos, moradora da favela, sentou, sem cerimônia, no colo de Carla Bruni. Ficou lá alguns minutos, durante o desfile, mas de repente começou a chorar. "Tava com saudade da minha mãe", disse mais tarde. Foi socorrida pela mulher de Sergio Cabral que a tirou do colo de Carla Bruni. Larissa Mendes, 10 anos, ficou ao lado da visitante ilustre o tempo inteiro. Adorou. "Ela é simpática. Disse que eu sou bonita "
A beleza e o sorriso de Carla Bruni também encantaram o presidente da Associação de Moradores do Pavão-Pavãozinho, Marco Antonio Carvalho, que deu as boas-vindas à visitante. "A senhora é mais uma estrela que surge em nossa comunidade." Bruni respondeu com um "muito obrigada" em bom português. Carla ganhou de presente da ONG Moda Fusion, que reúne a brasileira Andrea Fasanello e a francesa Nadine Gonzalez, um vestido vermelho. Modelos negras da ONG Lentes de Sonhos, da favela Cidade de Deus, desfilaram as roupas criadas por Andrea e Natalie junto com costureiras do Cantagalo.
Luiza Brunet, muito elegante, também assistiu ao desfile ao lado de Carla Bruni. "Acho muito bom ela visitar a favela. Mostra que ela está engajada em assuntos sociais. Ela sabe onde é importante estar." A primeira-dama francesa não passeou a pé pela favela. Chegou e saiu de carro por uma rua pavimentada que leva direto ao Ciep. O esquema de segurança foi reforçado por homens da Polícia Militar que vigiavam as vielas que dão acesso à rua por onde a comitiva francesa passou.
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