O governador de Illinois, Rod Blagojevich, acusado de tentar vender a cadeira no Senado do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, indicou nesta terça-feira Roland Burris, ex-procurador-geral do Estado, para a vaga.
"Nomeio Roland Burris o próximo senador dos Estados Unidos por Illinois", disse Blagojevich em entrevista coletiva.
O governador descreveu Burris como um homem de "integridade inquestionável e de longa experiência".
"Não deixem que as acusações contra mim manchem este homem bom e honesto", disse Blagojevich na entrevista. O governador foi preso no último dia 9 de dezembro pelo FBI (a polícia federal americana) sob acusação de pedir dinheiro e indicações para cargos públicos para ele e sua mulher em troca da indicação para o Senado. Ele alega inocência e diz que não irá deixar o cargo, apesar da pressão por sua renúncia e de um processo de impeachment aberto contra ele.
Burris, de 71 anos, foi o primeiro afro-americano a ser eleito para um cargo público em Illinois. Isso aconteceu em 1979, quando foi escolhido para ser tesoureiro do Estado, posto que ocupou até 1991.
Ao falar com a imprensa, Burris, que foi procurador-geral de Illinois entre 1991 e 1995, prometeu defender "a integridade" da cadeira de senador.
Além disso, declarou que não tem "qualquer relação" com o caso de corrupção no qual Blagojevich está envolvido.
O anúncio como Burris como senador pode ser um gesto vazio. O secretário de Estado de Illinois, Jesse White, de quem depende a ratificação da nomeação feita por Blagojevich, disse que não irá referendar a escolha. Líderes do Senado também reiteraram que não aceitam alguém nomeado por Blagojevich.
Em uma declaração feita na terça-feira, Senadores democratas disseram que o governador não deveria fazer a indicação, porque seria injusto com Burris, injusto com o povo de Illinois e, em última instância, não seria aceita.
"Nomeio Roland Burris o próximo senador dos Estados Unidos por Illinois", disse Blagojevich em entrevista coletiva.
O governador descreveu Burris como um homem de "integridade inquestionável e de longa experiência".
"Não deixem que as acusações contra mim manchem este homem bom e honesto", disse Blagojevich na entrevista. O governador foi preso no último dia 9 de dezembro pelo FBI (a polícia federal americana) sob acusação de pedir dinheiro e indicações para cargos públicos para ele e sua mulher em troca da indicação para o Senado. Ele alega inocência e diz que não irá deixar o cargo, apesar da pressão por sua renúncia e de um processo de impeachment aberto contra ele.
Burris, de 71 anos, foi o primeiro afro-americano a ser eleito para um cargo público em Illinois. Isso aconteceu em 1979, quando foi escolhido para ser tesoureiro do Estado, posto que ocupou até 1991.
Ao falar com a imprensa, Burris, que foi procurador-geral de Illinois entre 1991 e 1995, prometeu defender "a integridade" da cadeira de senador.
Além disso, declarou que não tem "qualquer relação" com o caso de corrupção no qual Blagojevich está envolvido.
O anúncio como Burris como senador pode ser um gesto vazio. O secretário de Estado de Illinois, Jesse White, de quem depende a ratificação da nomeação feita por Blagojevich, disse que não irá referendar a escolha. Líderes do Senado também reiteraram que não aceitam alguém nomeado por Blagojevich.
Em uma declaração feita na terça-feira, Senadores democratas disseram que o governador não deveria fazer a indicação, porque seria injusto com Burris, injusto com o povo de Illinois e, em última instância, não seria aceita.
Folha On Line
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