O prefeito do Recife, João Paulo (PT), esquentou o clima na discussão travada com setores do Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Ontem, em entrevista à Rádio Folha FM 96,7, ele respondeu com certo sarcasmo aos ataques feitos pelo presidente da Associação do MPPE, o promotor Geraldo Margela. “Eles estão vivendo um processo eleitoral, e eu achei que a polarização do processo eleitoral fosse só na política formal, nos partidos políticos. Mas a gente sente que o processo de eleição, de disputa, polariza em todo o canto. Então, essa questão do Ministério Público eles é que têm que tratar”, alfinetou.
Ainda nesta semana, o procurador-geral de Justiça, Paulo Varejão, rasgou elogios a João Paulo, dizendo que ele tinha “espírito público, diante de atos do MP”. Naquele momento, Varejão se referia às reclamações do gestor quanto à série de processos judiciais impetrados pelos promotores públicos contra a administração petista. Margela, por sua vez, alegou que João Paulo “atacou o trabalho do MP” e lamentou a postura de solidariedade do procurador diante dos fatos. “Só agradeço ao gesto de Paulo Varejão por fazer um reconhecimento da forma como a gente vem conduzindo o processo. Agora, eles é que devem resolver a polarização dentro da Associação”, concluiu o prefeito.
Com relação a outro conflito, este sendo feito com o ex-governador Mendonça Filho (DEM), o chefe do Executivo se mostra bem mais tranqüilo. Recentemente, os dois andaram trocando farpas pela imprensa e chegaram até a abordar questões pessoais. Questionado a respeito da existência de um “terceiro turno” por conta do resultado das eleições deste ano, ele disse que crê na “paz”.
“Teve essa tendência (de se criar um terceiro turno). A partir de agora, período de Natal, momento de confraternização, acredito que terminamos aqui, e em janeiro (o prefeito eleito) João da Costa (PT) vai governar em paz. A tendência vai ser arrefecer um pouco esse tensionamento. Acredito que, no final do ano, Mendonça vai dar uma refletida melhor e o espírito natalino vai...”, colocou, sem completar a frase.
Ainda nesta semana, o procurador-geral de Justiça, Paulo Varejão, rasgou elogios a João Paulo, dizendo que ele tinha “espírito público, diante de atos do MP”. Naquele momento, Varejão se referia às reclamações do gestor quanto à série de processos judiciais impetrados pelos promotores públicos contra a administração petista. Margela, por sua vez, alegou que João Paulo “atacou o trabalho do MP” e lamentou a postura de solidariedade do procurador diante dos fatos. “Só agradeço ao gesto de Paulo Varejão por fazer um reconhecimento da forma como a gente vem conduzindo o processo. Agora, eles é que devem resolver a polarização dentro da Associação”, concluiu o prefeito.
Com relação a outro conflito, este sendo feito com o ex-governador Mendonça Filho (DEM), o chefe do Executivo se mostra bem mais tranqüilo. Recentemente, os dois andaram trocando farpas pela imprensa e chegaram até a abordar questões pessoais. Questionado a respeito da existência de um “terceiro turno” por conta do resultado das eleições deste ano, ele disse que crê na “paz”.
“Teve essa tendência (de se criar um terceiro turno). A partir de agora, período de Natal, momento de confraternização, acredito que terminamos aqui, e em janeiro (o prefeito eleito) João da Costa (PT) vai governar em paz. A tendência vai ser arrefecer um pouco esse tensionamento. Acredito que, no final do ano, Mendonça vai dar uma refletida melhor e o espírito natalino vai...”, colocou, sem completar a frase.
Folha de Pernambuco
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