segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Deputado federal Fernando Filho faz balanço positivo de 2008, apesar da crise


O deputado federal Fernando Filho (PSB-PE) considerou 2008 um ano “bastante positivo”, apesar da grave crise financeira que abalou o mundo. E vai mais além. Para o parlamentar, o trabalho eficaz desenvolvido pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva, bem como o governador Eduardo Campos (PSB), terá “conseqüências positivas” em 2009 com o amadurecimento de projetos nas áreas econômica e social para o Brasil e, claro, os pernambucanos.


No discurso de encerramento dos trabalhos legislativos da Câmara este ano, Fernando Filho lembrou estar concluindo o segundo ano de mandato intensificando sua atuação na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR). Na maioria dos debates, defendendo o interesse do Sertão do São Francisco.


Sobre isso, o parlamentar ressalta que apresentou emendas individuais ao Orçamento Geral da União (OGU) beneficiando com recursos para infra-estrutura diversos municípios sertanejos. Foram obras destinadas, principalmente, a saneamento, pavimentação, construção de quadras esportivas e poços artesianos, entre outras.


Petrolina, principal cidade do Sertão, recebeu atenção especial de Fernando Filho. Por conta de uma emenda do deputado, a Prefeitura foi contemplada com R$ 1,3 milhão para a construção do Mercado do Turismo. Outra emenda de R$ 1,1 milhão será para a cobertura das feiras dos bairros Ouro Preto, São Gonçalo e João de Deus. Outros órgãos como o 5º Batalhão de Polícia Militar e Embrapa também receberam recursos via Estado e União graças a emendas do parlamentar.


Além disso, o parlamentar pernambucano destaca os projetos desenvolvidos pela 3ª Superintendência Regional da Codevasf/Petrolina que defendeu no Congresso em prol do homem sertanejo. Obras destinadas a abastecimento d’água, esgotamento sanitário, reabilitação de canais, de barragens e poços tubulares. “São obras fundamentais para o desenvolvimento das comunidades que vivem na zona rural”, justificou.



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