O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) abriu mão, ontem, de pressionar o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), por uma conversa definitiva sobre as eleições. A decisão de interromper as cobranças, acentuadas no último domingo, via entrevista publicada pelo jornal O Globo, foi oficializada por meio de nota enviada à Imprensa. Na mensagem, um tom de cessar fogo. O peemedebista deixou claro que entendeu o recado mandado por Serra, ontem, e vocalizado pelo presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra, de que o tucano é “candidatíssimo” a presidente da República. E já que não há mais dúvidas quanto a isso, não mais insistirá para se certificar.
Por tabela, volta à estaca zero a probabilidade de Jarbas apresentar, nos próximos dias, aos aliados pernambucanos, sua decisão de encabeçar o palanque da oposição em Pernambuco. Isso porque o peemedebista já tinha avisado que só apresentaria qualquer assertiva nesse sentido depois de alinhavar as últimas costuras com o presidenciável.
Antes de entrar no mérito local, no entanto, Jarbas demonstrou, no texto, ter acatado a intenção de José Serra de dedicar o final do mês de março à conclusão de agenda administrativa à frente do Governo de São Paulo. O tucano tem uma lista de obras a inaugurar e não pretende ver seus planos de se cacifar na capital paulista - onde teria sido surpreendido recentemente por queda nas pesquisas de intenção de voto - atrapalhados por discussão eleitoral.
Diante desses argumentos de Serra para retardar o lançamento de sua candidatura, Jarbas fez questão de tornar públicas as três novas diretrizes que resolveu adotar. A primeira citada é que não vê mais sentido em se reunir, “neste momento, com o governador para tratar do palanque dos partidos de oposição em Pernambuco, quando a prioridade escolhida por Serra é justamente a conclusão a contento da sua passagem pelo Governo de São Paulo”.
ABRIL
No segundo esclarecimento, avisa que aguardará a desincompatibilização e o lançamento da candidatura de Serra, previstos para o início de abril, “conforme também informou à Imprensa o Senador Sérgio Guerra”, frisou o peemedebista. Ao sublinhar que soube da informação por meio de um porta-voz, Jarbas deixa claro que não chegou a se encontrar com Serra, como fora combinado entre os dois na semana passada. O paulista, segundo Jarbas, ficara de ligar para ele até o “início desta semana”. Tendo o prazo se esgotado, Jarbas pronunciou-se.
Por fim, refere-se ao plano local. “Após essa conversa política com José Serra, pretendo também me reunir com os representantes em Pernambuco do PMDB, do DEM, do PSDB, do PPS, do PMN - enfim, das forças de oposição - para definir o caminho que trilharemos nas eleições deste ano”, conclui. O cessar fogo de Jarbas tem com o endereço também os aliados que o têm colocado na berlinda com pedidos de decisão.
Por tabela, volta à estaca zero a probabilidade de Jarbas apresentar, nos próximos dias, aos aliados pernambucanos, sua decisão de encabeçar o palanque da oposição em Pernambuco. Isso porque o peemedebista já tinha avisado que só apresentaria qualquer assertiva nesse sentido depois de alinhavar as últimas costuras com o presidenciável.
Antes de entrar no mérito local, no entanto, Jarbas demonstrou, no texto, ter acatado a intenção de José Serra de dedicar o final do mês de março à conclusão de agenda administrativa à frente do Governo de São Paulo. O tucano tem uma lista de obras a inaugurar e não pretende ver seus planos de se cacifar na capital paulista - onde teria sido surpreendido recentemente por queda nas pesquisas de intenção de voto - atrapalhados por discussão eleitoral.
Diante desses argumentos de Serra para retardar o lançamento de sua candidatura, Jarbas fez questão de tornar públicas as três novas diretrizes que resolveu adotar. A primeira citada é que não vê mais sentido em se reunir, “neste momento, com o governador para tratar do palanque dos partidos de oposição em Pernambuco, quando a prioridade escolhida por Serra é justamente a conclusão a contento da sua passagem pelo Governo de São Paulo”.
ABRIL
No segundo esclarecimento, avisa que aguardará a desincompatibilização e o lançamento da candidatura de Serra, previstos para o início de abril, “conforme também informou à Imprensa o Senador Sérgio Guerra”, frisou o peemedebista. Ao sublinhar que soube da informação por meio de um porta-voz, Jarbas deixa claro que não chegou a se encontrar com Serra, como fora combinado entre os dois na semana passada. O paulista, segundo Jarbas, ficara de ligar para ele até o “início desta semana”. Tendo o prazo se esgotado, Jarbas pronunciou-se.
Por fim, refere-se ao plano local. “Após essa conversa política com José Serra, pretendo também me reunir com os representantes em Pernambuco do PMDB, do DEM, do PSDB, do PPS, do PMN - enfim, das forças de oposição - para definir o caminho que trilharemos nas eleições deste ano”, conclui. O cessar fogo de Jarbas tem com o endereço também os aliados que o têm colocado na berlinda com pedidos de decisão.
Folha de Pernambuco
Nenhum comentário:
Postar um comentário