Ao que parece não é apenas a saúde pública de Petrolina que passa por dificuldades com o Hospital Dom Malan. Segundo uma nota divulgada no blog de Magno Martins, uma gestante foi rejeitada no Hospital Jesus Nazareno, em Caruaru, Agreste de Pernambuco. Outra cidade do Estado que está passando por um momento de instabilidade na saúde é Olinda.
A nota divulgada por Magno ressalta que a deputada Mirian Lacerda tinha razão ao afirmar que a rede hospitalar de Caruaru estava um caos. O que se confirmava pelo fato de uma gestante procurar o hospital municipal de Jesus Nazareno, já com a bolsa estourada, não pôde dar entrada na unidade porque não havia vaga e nem médico para realizar o atendimento. A informação é de que a paciente teve que ser encaminhada para um hospital em Vitória de Santo Antão.
Ao citar Miriam Lacerda, o texto se refere a um pronunciamento feito pela deputada em 2009, onde ela enfatizou que a saúde de Caruaru nunca havia passado por uma crise tão grave como a registrada no momento. Na época mais de cem médicos vinculados a Prefeitura Municipal de Caruaru entregaram pedidos de exoneração dos seus cargos. Os médicos reivindicavam a definição do salário base e realização de concurso público. No período o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) e o Conselho Regional de Medicina (Cremepe) ressaltaram que das 43 equipes da saúde da família, 18 estavam com déficit.
Já a cidade de Olinda também parece está vivenciando uma crise. Nesta terça-feira (30) os médicos iniciaram uma nova paralisação e programaram outra para a próxima semana. Os profissionais estão rejeitando a proposta apresentada pela Prefeitura em relação ao salário base estabelecido para a categoria.
Endossando a problemática da saúde em todo o estado pernambucano, diversos comentários que vêm sendo divulgados, giram em torno da situação do serviço em Petrolina. O prefeito da cidade, Julio Lóssio (PMDB) reconhece que o momento é delicado, mas enfatiza que a Prefeitura já conseguiu a liberação de recursos e que avanços já estão sendo alcançados. “Já conseguimos recursos que nos permite investir na saúde e estamos buscando mais conquistas, porque sabemos que é uma área que precisa de muito investimento. Mas precisamos de tempo para organizar a saúde, porque não é um problema criado na nossa administração, é uma questão vivenciada também em outras gestões”, ressaltou o prefeito.
A nota divulgada por Magno ressalta que a deputada Mirian Lacerda tinha razão ao afirmar que a rede hospitalar de Caruaru estava um caos. O que se confirmava pelo fato de uma gestante procurar o hospital municipal de Jesus Nazareno, já com a bolsa estourada, não pôde dar entrada na unidade porque não havia vaga e nem médico para realizar o atendimento. A informação é de que a paciente teve que ser encaminhada para um hospital em Vitória de Santo Antão.
Ao citar Miriam Lacerda, o texto se refere a um pronunciamento feito pela deputada em 2009, onde ela enfatizou que a saúde de Caruaru nunca havia passado por uma crise tão grave como a registrada no momento. Na época mais de cem médicos vinculados a Prefeitura Municipal de Caruaru entregaram pedidos de exoneração dos seus cargos. Os médicos reivindicavam a definição do salário base e realização de concurso público. No período o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) e o Conselho Regional de Medicina (Cremepe) ressaltaram que das 43 equipes da saúde da família, 18 estavam com déficit.
Já a cidade de Olinda também parece está vivenciando uma crise. Nesta terça-feira (30) os médicos iniciaram uma nova paralisação e programaram outra para a próxima semana. Os profissionais estão rejeitando a proposta apresentada pela Prefeitura em relação ao salário base estabelecido para a categoria.
Endossando a problemática da saúde em todo o estado pernambucano, diversos comentários que vêm sendo divulgados, giram em torno da situação do serviço em Petrolina. O prefeito da cidade, Julio Lóssio (PMDB) reconhece que o momento é delicado, mas enfatiza que a Prefeitura já conseguiu a liberação de recursos e que avanços já estão sendo alcançados. “Já conseguimos recursos que nos permite investir na saúde e estamos buscando mais conquistas, porque sabemos que é uma área que precisa de muito investimento. Mas precisamos de tempo para organizar a saúde, porque não é um problema criado na nossa administração, é uma questão vivenciada também em outras gestões”, ressaltou o prefeito.
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