A disputa entre o ex-prefeito João Paulo e o secretário estadual das Cidades Humberto Costa em torno da indicação do PT para a vaga do Senado, na chapa encabeçada pelo governador Eduardo Campos (PSB), aparentemente, parece não preocupar os aliados, ao contrário do PCdoB. “Não existe nenhuma preocupação. Isso pertence ao PT. Acreditamos que o partido esteja ultimando essa situação”, afirmou o secretário de Relações Institucionais do Governo do Estado, Ranilson Ramos (PSB). Segundo ele, a briga de João Paulo e Humberto “em nada muda o cronograma” definido pelo governador Eduardo Campos (PSB).
Presidente do PDT, José Queiroz também evitou polemizar a questão. “Pernambuco e o Brasil se habituaram às lutas internas do PT, que fazem parte da democracia interna do partido. Não estamos preocupados. Acho que devemos aguardar sem interferir”, analisou. Para Queiroz, os dois petistas “compreendem o papel que desempenham” e não tomarão decisão que traga prejuízo à reeleição de Eduardo Campos.
No PTB, a torcida é para que João Paulo e Humberto encontrem uma definição consensual já na reunião que terão, hoje à noite, com a direção nacional do PT. “Torcemos que haja o entendimento, porque não é bom para ninguém, nem para o PT nem para a majoritária. Não vamos entrar em detalhes, porque isso é uma economia interna do PT. Ambos são nossos companheiros. O que esperamos é que prevaleça o consenso”, disse o secretário geral do PTB, José Humberto.
Folha de Pernambuco
Presidente do PDT, José Queiroz também evitou polemizar a questão. “Pernambuco e o Brasil se habituaram às lutas internas do PT, que fazem parte da democracia interna do partido. Não estamos preocupados. Acho que devemos aguardar sem interferir”, analisou. Para Queiroz, os dois petistas “compreendem o papel que desempenham” e não tomarão decisão que traga prejuízo à reeleição de Eduardo Campos.
No PTB, a torcida é para que João Paulo e Humberto encontrem uma definição consensual já na reunião que terão, hoje à noite, com a direção nacional do PT. “Torcemos que haja o entendimento, porque não é bom para ninguém, nem para o PT nem para a majoritária. Não vamos entrar em detalhes, porque isso é uma economia interna do PT. Ambos são nossos companheiros. O que esperamos é que prevaleça o consenso”, disse o secretário geral do PTB, José Humberto.
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