O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou nesta sexta-feira que pretende convocar para a semana que vem uma reunião com autoridades de saúde da América do Sul e discutir medidas de conter o novo vírus da gripe H1N1.
"Estou querendo programar para semana que vem, em Brasília, uma reunião com os ministros da Saúde da América do Sul para definir uma ação conjunta", disse Temporão a jornalistas após a inauguração de um centro de reabilitação da Rede Sarah no Rio de Janeiro
Temporão afirmou que considera inevitável a chegada ao Brasil do vírus da influenza H1N1, conhecido como "gripe suína". Segundo o ministro, no momento há 4 casos suspeitos no país (3 em Minas Gerais e 1 em São Paulo) e outros 42 estão sendo monitorados em 12 Estados.
"Não há motivo para pânico no momento, não há sentido nenhum agora em comprar máscaras ou buscar medicamentos contra a gripe. A automedicação pode ser até um risco para a gripe", disse.
O ministro criticou a demora da Organização Mundial da Saúde (OMS) em comunicar a disseminação da doença.
"A OMS demorou a avisar o mundo. Isso só foi realizado na madrugada de sábado", disse.
Temporão reiterou que o Brasil tem estoque de 12.500 tratamentos da doença e matéria-prima para produzir outros 9 milhões.
O plano de contingência do país está sendo focado, por enquanto, para portos e aeroportos, mas pode ser estendido a estradas, afirmou o ministro.
O México, país mais afetado pela crise sanitária, registrou 176 casos possivelmente provocados pelo vírus H1N1. A doença teve casos confirmados em 13 países até agora, segundo a OMS.
"Estou querendo programar para semana que vem, em Brasília, uma reunião com os ministros da Saúde da América do Sul para definir uma ação conjunta", disse Temporão a jornalistas após a inauguração de um centro de reabilitação da Rede Sarah no Rio de Janeiro
Temporão afirmou que considera inevitável a chegada ao Brasil do vírus da influenza H1N1, conhecido como "gripe suína". Segundo o ministro, no momento há 4 casos suspeitos no país (3 em Minas Gerais e 1 em São Paulo) e outros 42 estão sendo monitorados em 12 Estados.
"Não há motivo para pânico no momento, não há sentido nenhum agora em comprar máscaras ou buscar medicamentos contra a gripe. A automedicação pode ser até um risco para a gripe", disse.
O ministro criticou a demora da Organização Mundial da Saúde (OMS) em comunicar a disseminação da doença.
"A OMS demorou a avisar o mundo. Isso só foi realizado na madrugada de sábado", disse.
Temporão reiterou que o Brasil tem estoque de 12.500 tratamentos da doença e matéria-prima para produzir outros 9 milhões.
O plano de contingência do país está sendo focado, por enquanto, para portos e aeroportos, mas pode ser estendido a estradas, afirmou o ministro.
O México, país mais afetado pela crise sanitária, registrou 176 casos possivelmente provocados pelo vírus H1N1. A doença teve casos confirmados em 13 países até agora, segundo a OMS.
(Por Rodrigo Viga Gaier; Edição de Maria Pia Palermo)
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