Em visita, há pouco, ao blog, o ex-deputado Aníbal Caribé apresentou a sentença do juiz José Severino Barbosa, da 6ª Zona Eleitoral do Recife, que o inocentou no processo em que era acusado de descumprir a resolução do TSE, de número 21.161, que veda o uso de simuladores de mini-urnas eletrônicas.
Em 2004, Caribé foi vítima de uma operação da Polícia Federal, em cumprimento a um mandado de busca e apreensão, que recolheu na residência de um dos seus sócios, George Carlos Clementino da Silva, um lote de mais de 200 mini-urnas eletrônicas que iriam ser comercializadas com políticos, para ensinar a votar.
Na operação, Caio César Costa Coelho Caribé, filho do ex-deputado, também chegou a ser preso sob a acusação de que era o responsável pela programação e reprogramação das mini-urnas eletrônicas. “A justiça brasileira é lenta, mas está provado que não cometemos nenhuma ilegalidade”, disse Caribé, que aparece na foto recolhendo as mini-urnas apreendidas e que estavam em poder da justiça eleitoral.
Escrito por Magno Martins
Em 2004, Caribé foi vítima de uma operação da Polícia Federal, em cumprimento a um mandado de busca e apreensão, que recolheu na residência de um dos seus sócios, George Carlos Clementino da Silva, um lote de mais de 200 mini-urnas eletrônicas que iriam ser comercializadas com políticos, para ensinar a votar.
Na operação, Caio César Costa Coelho Caribé, filho do ex-deputado, também chegou a ser preso sob a acusação de que era o responsável pela programação e reprogramação das mini-urnas eletrônicas. “A justiça brasileira é lenta, mas está provado que não cometemos nenhuma ilegalidade”, disse Caribé, que aparece na foto recolhendo as mini-urnas apreendidas e que estavam em poder da justiça eleitoral.
Escrito por Magno Martins
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