Após analisar as últimas discussões sobre a conjuntura e os fatos que saíram na mídia sobre o pleito do ano que vem, o ex-prefeito João Paulo (PT) afirmou que a possível pretensão do seu correligionário, secretário estadual das Cidades, Humberto Costa, é ser o candidato a vice na chapa do governador Eduardo Campos (PSB). “Como a hegemonia no campo estadual do partido é dele, Humberto deve estar querendo o deputado federal Maurício Rands para o Senado, e a vice para ele”, cogitou João Paulo, em visita à redação da Folha de Pernambuco, ontem. Entretanto, o petista disse que é preciso se discutir internamente, antes que qualquer decisão seja tomada.
Com isso, rechaça uma provável política de “respeito à vez” para a indicação de candidatos entre as tendências do PT. A tese ganharia força, já que, no ano passado o grupo de João Paulo encabeçou a disputa para prefeito do Recife, e, no próximo ano, seria a vez da ala liderada por Humberto. “Isso não é fila de ônibus, onde quem está atrás fica no lugar de quem estava na frente. Não tem isso de estar na vez. Política é estratégia e depende de muito mais. É preciso se analisar a conjuntura. Não é porque, na minha sucessão municipal, indicamos o prefeito João da Costa, que nos colocaremos de fora da discussão”, destacou João Paulo, ressaltando que é um soldado do partido e que acatará o que for definido.
Para defender a inclusão de seu nome às discussões sobre o Senado, o ex-gestor fez questão de lembrar que já foi candidato quando o PT precisou de representação numa disputa eleitoral. “Em 1996, quando o Humberto se retirou da eleição (municipal), eu, para não deixar o partido acéfalo, disputei contra o Roberto Magalhães (DEM), para perder, e fiquei em terceiro lugar”, rememorou.
Todavia, João Paulo voltou a afirmar que a composição da chapa para o pleito de 2010 cabe apenas ao governador Eduardo Campos. O petista, inclusive, defendeu uma chapa forte (preferindo não citar nomes), por acreditar que o próxima disputa eleitoral será bastante acirrada. “Eleições em Pernambuco e no Recife são sempre difíceis. Vai ser preciso estar forte. E se o senador Jarbas Vanconcelos (PMDB) estiver, vai ser ainda mais complicada”, ressaltou.
BASES
Mesmo tendo retirado seu nome da disputa pelo Senado, o ex-prefeito João Paulo seguirá cumprindo agenda digna de candidato majoritário. No final do mês, iniciará uma série de visitas a municípios do interior pernambucano contemplando, principalmente, bases garantidas por aliados. “Com ou sem a ministra Dilma Rousseff, eu vou para Caruaru no dia 30. Aí viajo para Viena, na Áustria, para cumprir um compromisso e retorno para seguir para Toritama, Petrolina, São José do Egito e Serra Talhada”, detalhou o ex-prefeito.
Folha de Pernambuco
Com isso, rechaça uma provável política de “respeito à vez” para a indicação de candidatos entre as tendências do PT. A tese ganharia força, já que, no ano passado o grupo de João Paulo encabeçou a disputa para prefeito do Recife, e, no próximo ano, seria a vez da ala liderada por Humberto. “Isso não é fila de ônibus, onde quem está atrás fica no lugar de quem estava na frente. Não tem isso de estar na vez. Política é estratégia e depende de muito mais. É preciso se analisar a conjuntura. Não é porque, na minha sucessão municipal, indicamos o prefeito João da Costa, que nos colocaremos de fora da discussão”, destacou João Paulo, ressaltando que é um soldado do partido e que acatará o que for definido.
Para defender a inclusão de seu nome às discussões sobre o Senado, o ex-gestor fez questão de lembrar que já foi candidato quando o PT precisou de representação numa disputa eleitoral. “Em 1996, quando o Humberto se retirou da eleição (municipal), eu, para não deixar o partido acéfalo, disputei contra o Roberto Magalhães (DEM), para perder, e fiquei em terceiro lugar”, rememorou.
Todavia, João Paulo voltou a afirmar que a composição da chapa para o pleito de 2010 cabe apenas ao governador Eduardo Campos. O petista, inclusive, defendeu uma chapa forte (preferindo não citar nomes), por acreditar que o próxima disputa eleitoral será bastante acirrada. “Eleições em Pernambuco e no Recife são sempre difíceis. Vai ser preciso estar forte. E se o senador Jarbas Vanconcelos (PMDB) estiver, vai ser ainda mais complicada”, ressaltou.
BASES
Mesmo tendo retirado seu nome da disputa pelo Senado, o ex-prefeito João Paulo seguirá cumprindo agenda digna de candidato majoritário. No final do mês, iniciará uma série de visitas a municípios do interior pernambucano contemplando, principalmente, bases garantidas por aliados. “Com ou sem a ministra Dilma Rousseff, eu vou para Caruaru no dia 30. Aí viajo para Viena, na Áustria, para cumprir um compromisso e retorno para seguir para Toritama, Petrolina, São José do Egito e Serra Talhada”, detalhou o ex-prefeito.
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