A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, passou mal ontem possivelmente devido a uma reação ao tratamento de quimioterapia preventiva contra câncer, segundo um primeiro diagnóstico de seus médicos. Ela se sentiu mal no começo da tarde em Brasília. Ao final do dia, queixando-se do aumento da intensidade da dor, foi a um hospital e tomou medicamento contra a dor. Por volta das 22h, seus médicos providenciavam um transporte aéreo para que ela fosse levada ao hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para avaliação mais detalhada.
No Sírio Libanês, onde, até o fechamento desta edição (1h) ela não havia chegado, a ministra passaria por uma ressonância magnética. Ao longo do dia, Dilma teve uma rotina bastante atípica em Brasília. Chegou por volta das 9h30 na sede temporária da Presidência da República em Brasília, no Centro Cultural Banco do Brasil. Segundo assessores, ela se reuniu com o presidente em exercício, José Alencar, e com técnicos dos ministérios do Planejamento e Integração Nacional. Por volta de 11h30, a ministra deixou o local de trabalho, sem dar entrevista. Só voltou pouco antes das 16h, para uma reunião com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Menos de uma hora depois, a ministra deixou novamente a sede da Presidência, desta vez por uma portaria lateral e acompanhada da secretária-executiva, Erenice Guerra. Em Pequim, o presidente Lula ficou sabendo do estado de saúde da ministra.
Na sexta passada, em entrevista coletiva na base aérea de Brasília, ela disse estar se sentido muito bem. “Olha, eu, eu... eu não tenho outro jeito de falar o seguinte, hoje eu estou muito bem, vocês podem ver, eu estou me sentindo bem, não tenho enjoo, não tenho nenhum cansaço. Então, a minha químio saiu muito bem, obrigada”, disse ela, na ocasião. Em 25 de abril, Dilma anunciou a retirada de nódulo de 2,5 centímetros da axila esquerda. O tratamento, considerado preventivo, deverá durar quatro meses. Segundo os médicos, as chances de cura são superiores a 90%.
Folha de Pernambuco
No Sírio Libanês, onde, até o fechamento desta edição (1h) ela não havia chegado, a ministra passaria por uma ressonância magnética. Ao longo do dia, Dilma teve uma rotina bastante atípica em Brasília. Chegou por volta das 9h30 na sede temporária da Presidência da República em Brasília, no Centro Cultural Banco do Brasil. Segundo assessores, ela se reuniu com o presidente em exercício, José Alencar, e com técnicos dos ministérios do Planejamento e Integração Nacional. Por volta de 11h30, a ministra deixou o local de trabalho, sem dar entrevista. Só voltou pouco antes das 16h, para uma reunião com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Menos de uma hora depois, a ministra deixou novamente a sede da Presidência, desta vez por uma portaria lateral e acompanhada da secretária-executiva, Erenice Guerra. Em Pequim, o presidente Lula ficou sabendo do estado de saúde da ministra.
Na sexta passada, em entrevista coletiva na base aérea de Brasília, ela disse estar se sentido muito bem. “Olha, eu, eu... eu não tenho outro jeito de falar o seguinte, hoje eu estou muito bem, vocês podem ver, eu estou me sentindo bem, não tenho enjoo, não tenho nenhum cansaço. Então, a minha químio saiu muito bem, obrigada”, disse ela, na ocasião. Em 25 de abril, Dilma anunciou a retirada de nódulo de 2,5 centímetros da axila esquerda. O tratamento, considerado preventivo, deverá durar quatro meses. Segundo os médicos, as chances de cura são superiores a 90%.
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