O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou no dia de ontem levantamento que mostra que o desemprego em março deste ano era mais elevado para as pessoas pretas ou pardas do que para as pessoas brancas. Além disso, o rendimento médio de pretos ou pardos, de acordo com o instituto, era quase a metade do recebido pelos brancos.
Os números foram contabilizados a partir de dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) referente ao mês de março de 2009. A taxa de desocupação dos pretos ou pardos (10,1%) era mais alta que a dos brancos (8,2%). Além disso, entre a população em idade ativa (10 anos de idade ou mais) nas mesmas seis principais regiões metropolitanas do País, os brancos tinham, em média, 9,1 anos de estudo, enquanto os pretos ou pardos tinham 7,6 anos de estudo.
Já o rendimento médio habitual dos trabalhadores pretos ou pardos (R$ 847,71) é “praticamente a metade” do que recebem as pessoas de cor branca (R$ 1.663,88). Os técnicos da pesquisa destacam no documento de divulgação que, embora a diferença no desemprego ainda persista em decorrência da cor ou raça, ela diminuiu nos últimos anos.
No ano de 2003, a taxa de desocupação das pessoas que se declararam pretas ou pardas era 14,4% e a dos declarados brancos, de 10,6%. Em março de 2009, ainda de acordo com o levantamento do IBGE, a população composta pelas pessoas que se declararam pretas ou pardas representava, 42,8% das 40,7 milhões de pessoas com 10 anos ou mais de idade nas seis regiões metropolitanas investigadas pela Pesquisa Mensal de Emprego. A Região Metropolitana de Salvador apresentou a maior proporção de pretos e pardos em todo o Brasil (82,7%) e Porto Alegre a menor (12,6%).
Folha de Pernambuco
Os números foram contabilizados a partir de dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) referente ao mês de março de 2009. A taxa de desocupação dos pretos ou pardos (10,1%) era mais alta que a dos brancos (8,2%). Além disso, entre a população em idade ativa (10 anos de idade ou mais) nas mesmas seis principais regiões metropolitanas do País, os brancos tinham, em média, 9,1 anos de estudo, enquanto os pretos ou pardos tinham 7,6 anos de estudo.
Já o rendimento médio habitual dos trabalhadores pretos ou pardos (R$ 847,71) é “praticamente a metade” do que recebem as pessoas de cor branca (R$ 1.663,88). Os técnicos da pesquisa destacam no documento de divulgação que, embora a diferença no desemprego ainda persista em decorrência da cor ou raça, ela diminuiu nos últimos anos.
No ano de 2003, a taxa de desocupação das pessoas que se declararam pretas ou pardas era 14,4% e a dos declarados brancos, de 10,6%. Em março de 2009, ainda de acordo com o levantamento do IBGE, a população composta pelas pessoas que se declararam pretas ou pardas representava, 42,8% das 40,7 milhões de pessoas com 10 anos ou mais de idade nas seis regiões metropolitanas investigadas pela Pesquisa Mensal de Emprego. A Região Metropolitana de Salvador apresentou a maior proporção de pretos e pardos em todo o Brasil (82,7%) e Porto Alegre a menor (12,6%).
Folha de Pernambuco
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