Em entrevista à Rádio Jornal na manhã desta quarta-feira, o senador e presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, contou ter telefonado na véspera para o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho, a fim de tranquilizá-lo quanto o alcance e à repercussão da CPI da Petrobrás.
Na última terça-feira, o secretário criticou os três senadores de Pernambuco (o próprio Sérgio, Marco Maciel e Sérgio Guerra) por terem sido signatários do requerimento do senador Álvaro Dias (PSDB-PR) do qual se originou a criação da CPI da Petrobrás, afirmando que essa investigação, de natureza “político-eleitoral”, segundo ele, irá prejudicar os interesses do Estado de Pernambuco.
Segundo Sérgio Guerra, a fiscalização de maneira nenhuma irá prejudicar os investimentos que a Petrobras ora realiza em nosso Estado, apesar de um relatório técnico do TCU ter apontado superfaturamento nas obras de terraplenagem da refinaria Abreu e Lima no complexo portuário de Suape.
- Muitos projetos que chegaram a Suape tiveram a minha participação – disse o senador pernambucano, lembrando que como secretário de Indústria e Comércio do governo Arraes chegou a viajar a Venezuela em companhia de Eduardo Campos para fazer os primeiros contatos visando à construção da refinaria em parceria com a PDVSA (a estatal Venezuela do petróleo).
Se o TCU, o Ministério Público e auditorias internas podem fiscalizar a Petrobrás, por que o Senado não pode fazer a mesma coisa? - perguntou o dirigente tucano, para quem o presidente Lula “politizou” a empresa quando indicou para o cargo de presidente pessoas vinculadas ao PT (inicialmente José Eduardo Dutra, que foi senador pelo Estado de SE e agora José Sérgio Gabrielli, filiado ao PT da Bahia).
Na última terça-feira, o secretário criticou os três senadores de Pernambuco (o próprio Sérgio, Marco Maciel e Sérgio Guerra) por terem sido signatários do requerimento do senador Álvaro Dias (PSDB-PR) do qual se originou a criação da CPI da Petrobrás, afirmando que essa investigação, de natureza “político-eleitoral”, segundo ele, irá prejudicar os interesses do Estado de Pernambuco.
Segundo Sérgio Guerra, a fiscalização de maneira nenhuma irá prejudicar os investimentos que a Petrobras ora realiza em nosso Estado, apesar de um relatório técnico do TCU ter apontado superfaturamento nas obras de terraplenagem da refinaria Abreu e Lima no complexo portuário de Suape.
- Muitos projetos que chegaram a Suape tiveram a minha participação – disse o senador pernambucano, lembrando que como secretário de Indústria e Comércio do governo Arraes chegou a viajar a Venezuela em companhia de Eduardo Campos para fazer os primeiros contatos visando à construção da refinaria em parceria com a PDVSA (a estatal Venezuela do petróleo).
Se o TCU, o Ministério Público e auditorias internas podem fiscalizar a Petrobrás, por que o Senado não pode fazer a mesma coisa? - perguntou o dirigente tucano, para quem o presidente Lula “politizou” a empresa quando indicou para o cargo de presidente pessoas vinculadas ao PT (inicialmente José Eduardo Dutra, que foi senador pelo Estado de SE e agora José Sérgio Gabrielli, filiado ao PT da Bahia).
Do Blog de Inaldo Sampaio
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