O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem dito a ministros, aliados e petistas que deseja lançar publicamente até o final deste ano a candidatura ao Palácio do Planalto da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. A eleição presidencial acontecerá em outubro de 2010.
Legalmente, o PT deve esperar até junho de 2010, o mês para realização das convenções partidárias que oficializam as candidaturas. Mas Lula pretende ganhar um semestre para articular alianças.
O raciocínio do presidente é o seguinte: o PT deve terminar 2009 ungindo Dilma como candidata. O presidente tem até data: durante as eleições internas petistas marcadas para o final de novembro deste ano.
Na sequência, Lula acha que o PT deve buscar uma ampla aliança com PMDB, PSB e a penca de outras legendas que sustentam seu governo no Congresso.
Se o partido ficar esperando até junho de 2010, Lula avalia que será mais complicado viabilizar a aliança para uma candidatura única das atuais forças governistas.
O presidente insiste na tese da candidatura única para fazer disputa plebiscitária com a oposição na campanha de 2010. Crê que mais de um candidato do campo lulista inibirá sua ação a favor de sua favorita.
A primeira opção do Planalto é por um entendimento com o PMDB. Lula e Dilma gostariam que o governador do Rio, Sérgio Cabral, fosse o candidato a vice da ministra. No entanto, ele já disse a Lula e a Dilma que deseja tentar a reeleição no Rio e sugeriu um nome do Nordeste: o atual ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima.
Caso não consiga a aliança com o PMDB, partido dividido e também cortejado pelo PSDB para a disputa presidencial, o PT deveria tentar um acordo com o PSB. O deputado federal Ciro Gomes (CE) ou o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, seriam opções de vices nordestinos para a mineira Dilma que fez carreira política no Rio Grande do Sul.
Mas Ciro ainda não desistiu de ser candidato, apesar de seu caminho ficar mais estreito a cada dia. Campos tem a alternativa de concorrer à reeleição.
Legalmente, o PT deve esperar até junho de 2010, o mês para realização das convenções partidárias que oficializam as candidaturas. Mas Lula pretende ganhar um semestre para articular alianças.
O raciocínio do presidente é o seguinte: o PT deve terminar 2009 ungindo Dilma como candidata. O presidente tem até data: durante as eleições internas petistas marcadas para o final de novembro deste ano.
Na sequência, Lula acha que o PT deve buscar uma ampla aliança com PMDB, PSB e a penca de outras legendas que sustentam seu governo no Congresso.
Se o partido ficar esperando até junho de 2010, Lula avalia que será mais complicado viabilizar a aliança para uma candidatura única das atuais forças governistas.
O presidente insiste na tese da candidatura única para fazer disputa plebiscitária com a oposição na campanha de 2010. Crê que mais de um candidato do campo lulista inibirá sua ação a favor de sua favorita.
A primeira opção do Planalto é por um entendimento com o PMDB. Lula e Dilma gostariam que o governador do Rio, Sérgio Cabral, fosse o candidato a vice da ministra. No entanto, ele já disse a Lula e a Dilma que deseja tentar a reeleição no Rio e sugeriu um nome do Nordeste: o atual ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima.
Caso não consiga a aliança com o PMDB, partido dividido e também cortejado pelo PSDB para a disputa presidencial, o PT deveria tentar um acordo com o PSB. O deputado federal Ciro Gomes (CE) ou o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, seriam opções de vices nordestinos para a mineira Dilma que fez carreira política no Rio Grande do Sul.
Mas Ciro ainda não desistiu de ser candidato, apesar de seu caminho ficar mais estreito a cada dia. Campos tem a alternativa de concorrer à reeleição.
Folha OnLine
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