A primeira-dama francesa Carla Bruni negou à imprensa da Itália ter intercedido junto ao presidente Lula na não-extradição do ex-guerrilheiro italiano Cesare Battisti. Os jornalistas especulavam que o casal Sarkozy, íntimo do governante brasileiro, teria negociado a guarida que o país deu ao italiano acusado de terrorismo em seu país natal. A possibilidade foi admitida pelo próprio advogado de Battisti, além do senador brasileiro Eduardo Suplicy, que assumiram para um jornal italiano que houve um encontro privado entre o primeiro-casal francês e Lula para tratar do assunto. Carla Bruni precisou ainda responder a uma acusação de que se sentia bem por não ser mais italiana. Sobre o assunto, declarou que ainda é italiana apesar de ter cidadania francesa, e que seria “muito doloroso” ter de abdicar de seu país natal.
Bahia Notícias
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