A União por Pernambuco está mais do que consolidada. A antiga aliança jarbista saltou, ontem, do nível verbal da especulação e apresentou-se de corpo inteiro com suas principais lideranças (do PMDB, PPS, DEM e PSDB) reunidas e coesas na sede do PMDB, no Rosarinho. O que era para ser apenas a cerimônia de homologação do deputado federal peemedebista Raul Henry como secretário-geral do partido, transformou-se num front de campanha. Em nome do DEM, compareceram os deputados federais Roberto Magalhães e André de Paula. O PSDB apareceu representado pela deputada estadual Terezinha Nunes, e o PPS, por João Freire. Além do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB). Todo esse conjunto, composto ainda por outros nomes de peso da base, foi convidado a compor a mesa do evento, liderada pelo presidente do PMDB, Dorany Sampaio.
“Estamos com disposição de formar um arco de forças para uma campanha desigual, já que estamos na oposição. Mas isso não nos amedronta, porque quem teve que combater a ditadura militar não se furta a enfrentar quem está no poder hoje, e pode não estar amanhã. E seguramente não estará”, apostou Dorany Sampaio.
Em seguida, ele ressaltou a necessidade de “adestrar” o PMDB, o que exigiria ajustes internos, a começar pela secretaria geral. “Raul Henry é o indicado para o cargo por sua capacidade de articulação. Ele representa para nós a certeza de que o partido terá o devido impulso em 2009, necessário para a disputa de 2010”, exaltou Dorany.
O tom eleitoral permeou a fala do próprio Henry: “Nosso PMDB em Pernambuco tem vocação para ser forte pela sua trajetória marcada pelo respeito e compromisso com o erário público, não maculada pelos escândalos de corrupção que vivem permeando a vida pública nacional”. A necessidade de oposição nos três níveis foi realçada. “Somos oposição a um Governo Federal que viu um crescimento exponencial da sua arrecadação e nunca conseguiu chegar, sequer, à taxa de 1% de investimento em infraestrutura, pegou toda arrecadação e transformou em custeio. A folha de pagamento de 2003 era de R$ 70 bilhões, este ano vai para R$ 135 bilhões”, lamentou o deputado.
Em relação ao Governo Estadual, foram atacados os pontos críticos da gestão Eduardo Campos (PSB). “Ele fez campanha dizendo que ia enfrentar questões de Saúde e Segurança, as quais se encontram muito mais agravadas. O Recife governado pelo PT também foi foco. “Depois de oito anos não mudou a Saúde Pública. A Educaçao, da 4ª à 8ª série, é a pior do País. A taxa de mortalidade de 50 assassinatos para 100 mil habiantes é de guerra civil”, atacou Raul Henry.
Folha de Pernambuco
“Estamos com disposição de formar um arco de forças para uma campanha desigual, já que estamos na oposição. Mas isso não nos amedronta, porque quem teve que combater a ditadura militar não se furta a enfrentar quem está no poder hoje, e pode não estar amanhã. E seguramente não estará”, apostou Dorany Sampaio.
Em seguida, ele ressaltou a necessidade de “adestrar” o PMDB, o que exigiria ajustes internos, a começar pela secretaria geral. “Raul Henry é o indicado para o cargo por sua capacidade de articulação. Ele representa para nós a certeza de que o partido terá o devido impulso em 2009, necessário para a disputa de 2010”, exaltou Dorany.
O tom eleitoral permeou a fala do próprio Henry: “Nosso PMDB em Pernambuco tem vocação para ser forte pela sua trajetória marcada pelo respeito e compromisso com o erário público, não maculada pelos escândalos de corrupção que vivem permeando a vida pública nacional”. A necessidade de oposição nos três níveis foi realçada. “Somos oposição a um Governo Federal que viu um crescimento exponencial da sua arrecadação e nunca conseguiu chegar, sequer, à taxa de 1% de investimento em infraestrutura, pegou toda arrecadação e transformou em custeio. A folha de pagamento de 2003 era de R$ 70 bilhões, este ano vai para R$ 135 bilhões”, lamentou o deputado.
Em relação ao Governo Estadual, foram atacados os pontos críticos da gestão Eduardo Campos (PSB). “Ele fez campanha dizendo que ia enfrentar questões de Saúde e Segurança, as quais se encontram muito mais agravadas. O Recife governado pelo PT também foi foco. “Depois de oito anos não mudou a Saúde Pública. A Educaçao, da 4ª à 8ª série, é a pior do País. A taxa de mortalidade de 50 assassinatos para 100 mil habiantes é de guerra civil”, atacou Raul Henry.
Folha de Pernambuco
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