A visita da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, na próxima sexta-feira, ao Complexo Portuário de Suape, onde assinará a ordem de serviço para o início das obras físicas da refinaria de petróleo, não terá uma pauta específica com o prefeito João da Costa (PT). O petista relembrou que a presidenciável seguirá uma agenda programada para realizar um ato de âmbito nacional, onde existe congruência entre todas as esferas de governo. O evento faz parte do conjunto de obras nacionais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que teria uma “dinâmica própria”, como explicou o petista, ontem.
“Tivemos uma reunião, em dezembro, com o Comitê Executivo e com a presença da ministra, onde discutimos os problemas comuns. Tem problema que é do município, tem problema que do Governo Federal. A vinda dela não é uma reunião do Comitê, não é para discutir projetos de outras obras específicas do PAC”, esclareceu.
Os pleitos feitos pelo prefeito a Dilma Roussef, na última segunda-feira, passaram pela necessidade de agilizar a execução das obras. “Um dos pedidos foi para aumentar o quadro de funcionários técnicos da Caixa Econômica Federal (CEF) para analisarmos os projetos para ter uma rapidez maior. Discutimos análises diferentes que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) faz daquelas da Caixa, por exemplo. Dessa vez, não tem isso”, ressaltou.
João da Costa comentou o anúncio de redução de 20% do custeio das despesas da Prefeitura, apresentado anteontem pelo seu vice, Milton Coelho (PSB). “Os R$ 40 milhões são dados em cima das despesas correntes da Prefeitura, não foi um número arbitrário”, reafirmou.
CARGOSA apresentação do restante segundo escalão de seu Governo continua sem data marcada, como deixou claro João da Costa. “Pensei que já tinham esquecido esse assunto. Estou tranquilo para resolver esse assunto, não temos pressa”, disse, mesmo sabendo que tem muitos partidos interessados.
“Tivemos uma reunião, em dezembro, com o Comitê Executivo e com a presença da ministra, onde discutimos os problemas comuns. Tem problema que é do município, tem problema que do Governo Federal. A vinda dela não é uma reunião do Comitê, não é para discutir projetos de outras obras específicas do PAC”, esclareceu.
Os pleitos feitos pelo prefeito a Dilma Roussef, na última segunda-feira, passaram pela necessidade de agilizar a execução das obras. “Um dos pedidos foi para aumentar o quadro de funcionários técnicos da Caixa Econômica Federal (CEF) para analisarmos os projetos para ter uma rapidez maior. Discutimos análises diferentes que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) faz daquelas da Caixa, por exemplo. Dessa vez, não tem isso”, ressaltou.
João da Costa comentou o anúncio de redução de 20% do custeio das despesas da Prefeitura, apresentado anteontem pelo seu vice, Milton Coelho (PSB). “Os R$ 40 milhões são dados em cima das despesas correntes da Prefeitura, não foi um número arbitrário”, reafirmou.
CARGOSA apresentação do restante segundo escalão de seu Governo continua sem data marcada, como deixou claro João da Costa. “Pensei que já tinham esquecido esse assunto. Estou tranquilo para resolver esse assunto, não temos pressa”, disse, mesmo sabendo que tem muitos partidos interessados.
Folha de Pernambuco
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