A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de reduzir os juros básicos da economia em um ponto percentual, para 12,75% ao ano, recebeu apoio de empresários e economistas. Mas, entre as centrais sindicais houve divergência: a CUT aplaudiu, mas a Força Sindical criticou, pois defendia corte de dois pontos percentuais. De qualquer forma, a decisão já incentiva previsões de um novo corte, também de um ponto porcentual, na reunião agendada para março.
Para Confederação Nacional da Indústria (CNI), a decisão foi "sensata e pragmática". "Denota a percepção da autoridade monetária em adequar a política monetária aos instrumentos de enfrentamento da crise econômica global e dos seus desdobramentos na economia brasileira, que se mostram mais intensos que o esperado", informou a entidade em nota.
A avaliação da Confederação é de que a decisão atende aos anseios da sociedade, representa um primeiro movimento e "que cortes adicionais na taxa básica de juros deverão ocorrer proximamente". "Com esse movimento, a política monetária brasileira acompanha os demais países no uso do instrumento monetário de forma ativa no combate à crise", diz a nota.
A redução da Selic, avalia ainda a CNI, vai ao encontro da "necessidade e urgência de se reduzir o custo do dinheiro, que se encontra em patamar extremamente elevado e em desacordo com as necessidades dos agentes econômicos, sejam eles empresas ou famílias".
Apesar de avaliar como positiva a decisão de hoje do Copom, a CNI destaca que só a queda da Selic não é suficiente. "São necessárias medidas que levem à diminuição do spread bancário, de modo a promover redução mais expressiva da taxa de juros para os tomadores de crédito", diz a nota.
Concorda com a CNI o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Alencar Burti. Para ele, a decisão foi "acertada e corajosa", mas ele cobrou a diminuição dos spreads. "É importante agora que os bancos revejam seus spreads para que essa iniciativa, junto com a sensibilidade do setor financeiro, possa melhorar o clima de confiança que irá melhorar a oferta de crédito e reativar as vendas no varejo", acrescentou.
O presidente da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ), Orlando Diniz, afirmou, também em nota, que o "o Banco Central (BC) fez o que já deveria ter feito". De acordo com Diniz, a diminuição dos juros baixará a taxa de captação dos bancos. "Assim, o custo do dinheiro diminuirá, beneficiando a sociedade. Essa queda na taxa Selic é importante, ainda mais no começo do ano, período em que os empresários do setor decidem sobre novos investimentos e contratação ou efetivação de temporários."
Para Confederação Nacional da Indústria (CNI), a decisão foi "sensata e pragmática". "Denota a percepção da autoridade monetária em adequar a política monetária aos instrumentos de enfrentamento da crise econômica global e dos seus desdobramentos na economia brasileira, que se mostram mais intensos que o esperado", informou a entidade em nota.
A avaliação da Confederação é de que a decisão atende aos anseios da sociedade, representa um primeiro movimento e "que cortes adicionais na taxa básica de juros deverão ocorrer proximamente". "Com esse movimento, a política monetária brasileira acompanha os demais países no uso do instrumento monetário de forma ativa no combate à crise", diz a nota.
A redução da Selic, avalia ainda a CNI, vai ao encontro da "necessidade e urgência de se reduzir o custo do dinheiro, que se encontra em patamar extremamente elevado e em desacordo com as necessidades dos agentes econômicos, sejam eles empresas ou famílias".
Apesar de avaliar como positiva a decisão de hoje do Copom, a CNI destaca que só a queda da Selic não é suficiente. "São necessárias medidas que levem à diminuição do spread bancário, de modo a promover redução mais expressiva da taxa de juros para os tomadores de crédito", diz a nota.
Concorda com a CNI o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Alencar Burti. Para ele, a decisão foi "acertada e corajosa", mas ele cobrou a diminuição dos spreads. "É importante agora que os bancos revejam seus spreads para que essa iniciativa, junto com a sensibilidade do setor financeiro, possa melhorar o clima de confiança que irá melhorar a oferta de crédito e reativar as vendas no varejo", acrescentou.
O presidente da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ), Orlando Diniz, afirmou, também em nota, que o "o Banco Central (BC) fez o que já deveria ter feito". De acordo com Diniz, a diminuição dos juros baixará a taxa de captação dos bancos. "Assim, o custo do dinheiro diminuirá, beneficiando a sociedade. Essa queda na taxa Selic é importante, ainda mais no começo do ano, período em que os empresários do setor decidem sobre novos investimentos e contratação ou efetivação de temporários."
Tribuna da Imprensa
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