“Agora é hora de trabalhar, pois os investimentos já estão disponíveis” enfatizou
Ao mesmo tempo, fez apelo para que estados “apertem os cintos"
Apesar de insistir que o Brasil está forte e enfrentará a crise financeira mundial apenas com uma desaceleração no crescimento econômico, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu aos estados que “apertem os cintos” com os gastos em custeio. A declaração foi dada, ontem, a 11 governadores durante o 9° Fórum dos Governadores do Nordeste, no Palácio Campo das Princesas. O presidente ainda completou o pedido, com a ressalva de se investir mais em obras públicas. Lula ainda comentou que as ações do governo, de fomento ao crédito, ainda não tiveram efeito e que o País tem uma taxa de juros “acima daquilo que o bom senso indica que deveríamos ter”.
“Nossa economia está mais dinâmica, pois temos pré-sal, PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), programas sociais e a diversificação de exportação”, defendeu a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, ao discursar em uma palestra aos governadores sobre o impacto da crise no País. Para Lula, os estados, as prefeituras e o Governo Federal “podem ser os indutores” para o Brasil sair dessa crise sem nenhum “arranhão”. “Ou com alguma coisa muito pequena que não vai doer”. “Vai depender muito da nossa capacidade e ousadia. Temos disposição para isso”, explicou.
As obras do PAC também foram alvo de crítica do presidente. Ele pediu que todas as dificuldades sejam destravadas a partir de uma operação de “pente-fino”, para saber o que está acontecendo. “Agora é hora de trabalhar, pois os investimentos já estão disponíveis. Não podem deixar de ser aplicados em obras para a geração de emprego e renda”, declarou Lula. A cobrança maior do presidente aos governadores foi para viajarem mais e buscarem mais investimentos externos, já que, segundo ele, não estão fazendo muito.
Lula ainda lembrou que a reação da sociedade diante da crise está interligada à forma como ela recebe as informações. “As pessoas estão preferindo guardar na poupança, não gastar e não ter medo de perder emprego (no caso do funcionário público). Não sabem que podem perder o emprego porque não compraram”, alfinetou. Sobre os recursos das obras da Petrobras, como a Refinaria Abreu e Lima, no caso de Pernambuco, e o pré-sal, estão garantidas e sem problemas com cortes.
“Muitos diziam que não podíamos investir por causa do FMI (Fundo Monetário Internacional). Agora, temos reservas”, retrucou o presidente. Além dos governadores do Nordeste, participaram o de Minas Gerais, Aécio Neves, e do Espírito Santo, Paulo Hartung. Também estiveram presente 11 ministros. No encontro, foram apresentadas solicitações do setor de turismo, saúde e recursos hídricos.
“Nossa economia está mais dinâmica, pois temos pré-sal, PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), programas sociais e a diversificação de exportação”, defendeu a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, ao discursar em uma palestra aos governadores sobre o impacto da crise no País. Para Lula, os estados, as prefeituras e o Governo Federal “podem ser os indutores” para o Brasil sair dessa crise sem nenhum “arranhão”. “Ou com alguma coisa muito pequena que não vai doer”. “Vai depender muito da nossa capacidade e ousadia. Temos disposição para isso”, explicou.
As obras do PAC também foram alvo de crítica do presidente. Ele pediu que todas as dificuldades sejam destravadas a partir de uma operação de “pente-fino”, para saber o que está acontecendo. “Agora é hora de trabalhar, pois os investimentos já estão disponíveis. Não podem deixar de ser aplicados em obras para a geração de emprego e renda”, declarou Lula. A cobrança maior do presidente aos governadores foi para viajarem mais e buscarem mais investimentos externos, já que, segundo ele, não estão fazendo muito.
Lula ainda lembrou que a reação da sociedade diante da crise está interligada à forma como ela recebe as informações. “As pessoas estão preferindo guardar na poupança, não gastar e não ter medo de perder emprego (no caso do funcionário público). Não sabem que podem perder o emprego porque não compraram”, alfinetou. Sobre os recursos das obras da Petrobras, como a Refinaria Abreu e Lima, no caso de Pernambuco, e o pré-sal, estão garantidas e sem problemas com cortes.
“Muitos diziam que não podíamos investir por causa do FMI (Fundo Monetário Internacional). Agora, temos reservas”, retrucou o presidente. Além dos governadores do Nordeste, participaram o de Minas Gerais, Aécio Neves, e do Espírito Santo, Paulo Hartung. Também estiveram presente 11 ministros. No encontro, foram apresentadas solicitações do setor de turismo, saúde e recursos hídricos.
Folha de Pernambuco
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