As novas unidades de saúde que serão inauguradas pelo Governo do Estado até o final do ano vão reforçar o atual o sistema de saúde pública em Pernambuco, complementando o serviço das unidades municipais de saúde da Região Metropolitana (RMR). Ao mesmo tempo, as Unidades de Pronto-Atendimentos (UPAs) dão início a um novo modelo de gestão médica. Funcionando durante as 24 horas, as UPAs atenderão, apenas, casos de baixa e média complexidades.
“Durante o início da minha gestão, percebemos que a saúde em Pernambuco tinha uma lacuna na questão de urgência. Nas grandes emergências, há uma desorganização nas prioridades de atendimentos, onde se misturam pacientes politraumatizados, com asma e baleados. Agora, tudo será diferente”, explicou o secretário estadual de Saúde e vice-governador, João Lyra Neto.
“Apesar de ser um suporte no sistema de saúde integral, os postos de saúde do PSF e policlínicas continuarão tendo sua importância no sistema integrado de saúde pública. Elas continuarão promovendo os atendimentos de atenção básica. Em caso de urgência, os pacientes devem procurar as UPAs, ao contrário dos hospitais”, avisou o secretário de saúde.
Com a inauguração das UPAs, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) estima diminuir em 70% o volume de atendimento nos grandes hospitais de Pernambuco. A previsão é que as unidades, quando todas as 11 estiveram funcionando, realizem quatro milhões de atendimentos anuais. |
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Unidades reduzirão 70% no atendimento em hospitais, diz Lyra
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As novas unidades de saúde que serão inauguradas pelo Governo do Estado até o final do ano vão reforçar o atual o sistema de saúde pública em Pernambuco, complementando o serviço das unidades municipais de saúde da Região Metropolitana (RMR). Ao mesmo tempo, as Unidades de Pronto-Atendimentos (UPAs) dão início a um novo modelo de gestão médica. Funcionando durante as 24 horas, as UPAs atenderão, apenas, casos de baixa e média complexidades.
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