O tucano garantiu que não irá responder às ofensas. “Pode ser Lula, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) ou João Goulart (PTB), qualquer presidente que o Brasil já teve eu jamais falaria do presidente nesse padrão”, reclamou. Quanto à pecha de “jagunço da política”, direcionada a ele pelo PT, a reação foi irônica: “Eu não sou jagunço, sou vaqueiro”.
Guerra avaliou, ainda, que a boa avaliação do presidente Luís Inácio Lula da Silva não se estende a sua candidata, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT). “O presidente Lula é bastante bem avaliado pelos brasileiros, reconhecemos e queremos até saudar isso, mas não é o candidato a presidente: é a ministra Dilma, que nunca foi candidata a coisa nenhuma. Muito fraca, autoritária, não aceita críticas. Você vê, eu fui falar do PAC ela caiu em cima de mim!”, observou o tucano.
Sobre o crescimento de Dilma nas pesquisas, Sérgio Guerra não vê surpresas. Segundo ele, o cenário de uma candidatura dupla no campo do governo, com o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), disputando contra o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), favorece a petista. “Evidente que a candidata do presidente Lula não vai ficar em 20%. Agora, se você tirar o Ciro hoje, o Serra ganha no primeiro turno com facilidade. A candidatura dele será mantida se interessar à ministra, se a ameaçar eles tiram”, previu.
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