O programa de moradia popular da Prefeitura de Lagoa Grande terá a parceria da Caixa Econômica Federal (CEF). O superintendente da instituição, Alex Norat, afirmou em visita recente ao município, que a atual administração lagoagrandense, tendo à frente a prefeita Rose Garziera (PMDB), avançou bastante nos últimos meses na legalização de documentos necessários para dá inicio às obras e reduzir o déficit habitacional na cidade.
“O importante é que todos os governos, assim como o Governo Federal, que lançou o Minha Casa Minha Vida para construir 1 milhão de moradias em todo o país, estão tendo a vontade e coragem de enfrentarem o déficit habitacional. Aqui tenho notado que a prefeita Rose Garziera também tem trabalhando para isso. O programa aqui prever a construção de moradias em módulos para alavancar a demanda. Serão habitações com qualidade, conforto e segurança”, comentou Alex Norat, que visitou algumas áreas no município e no distrito de Vermelhos onde serão construídas as casas..
A contrapartida da prefeitura é entregar os terrenos para a construção das casas com total infraestrutura, com água, luz e esgoto, compromisso já assumido pela prefeita Rose Garziera. As moradias começarão a ser construídas após a conclusão de outro programa, o PSH, que também visa a redução do déficit habitacional na cidade, mas não foi concluído pela administração anterior.
“Estamos retomando agora em fevereiro a obras de 64 residências do PSH, que também tem como parceiro a Caixa. São moradias na sede do município”, revelou o assessor de habitação da Prefeitura Municipal, Severino Ferreira. São mais de 300 moradias que o governo atual terá que concluir dentro do PSH. “Após iniciarmos essas obras, poderemos colocar em prática o programa de construção de moradias do atual governo”, acrescentou o assessor.
Em sua maioria, os inscritos para aquisição de moradias em Lagoa Grande têm renda de até três salários mínimos. Outra ação de combate ao déficit habitacional da administração municipal é o Minha Cada Minha Vida Rural, para a população da zona rural. Cada imóvel custará R$ 400,00, pagando R$ 100,00 por ano.
Cinara Marques-ASCOM/PMP
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