Petista reintera a ministros intenção de fazer uma campanha plebiscitária
Presidente pediu que auxiliares não entrem no “jogo sujo”
BRASÍLIA (Folhapress) - Num discurso de pouco mais de 40 minutos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alinhavou ontem, ao final da sua primeira reunião ministerial do ano, como deve ser a sua estratégia eleitoral. A disputa pelo Palácio do Planalto terá de ser na base do “quem sou, quem és tu”, focando apenas na comparação entre a atual administração e a anterior, do tucano Fernando Henrique Cardoso, de 1995 a 2002.
Escalado para relatar à mídia como se deu a reunião ministerial, o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que o presidente “quer fazer uma campanha plebiscitária, de disputa de projetos”. Para o presidente, a oposição estaria “sem propostas” e há risco de “jogo rasteiro”. Lula então fez um exercício de memória: “Eu sei o que é fazer uma campanha sem programa e sem ideias convincentes”. Ele disse ter passado por essa circunstância em 1994 e em 1998.
Lula afirmou que José Serra (governador de São Paulo), possível candidato a presidente pelo PSDB, não deverá baixar o nível. Mas haveria sempre o risco de assessores e outros no entorno da oposição partirem para ataques mais diretos. Lula repetiu as razões pelas quais deseja uma eleição “plebiscitária” e disse que já agendou uma conversa em breve com o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), que insiste em ser candidato a presidente. Nesse momento de seu discurso, Lula mencionou a recente eleição presidencial chilena. “O governo lá se dividiu”, disse. Com três candidatos no campo governista, a atual presidente chilena, Michelle Bachelet, não conseguiu fazer seu sucessor. Lula pediu que os ministros não entrem no “jogo sujo’’ do debate eleitoral, e que façam uma campanha pacífica. “Ele acha que os partidos da base aliada que vão estar juntos no nível nacional, que estejam juntos no plano local. Numa campanha de disputa de projetos’’, afirmou.
Presidente pediu que auxiliares não entrem no “jogo sujo”
BRASÍLIA (Folhapress) - Num discurso de pouco mais de 40 minutos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alinhavou ontem, ao final da sua primeira reunião ministerial do ano, como deve ser a sua estratégia eleitoral. A disputa pelo Palácio do Planalto terá de ser na base do “quem sou, quem és tu”, focando apenas na comparação entre a atual administração e a anterior, do tucano Fernando Henrique Cardoso, de 1995 a 2002.
Escalado para relatar à mídia como se deu a reunião ministerial, o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que o presidente “quer fazer uma campanha plebiscitária, de disputa de projetos”. Para o presidente, a oposição estaria “sem propostas” e há risco de “jogo rasteiro”. Lula então fez um exercício de memória: “Eu sei o que é fazer uma campanha sem programa e sem ideias convincentes”. Ele disse ter passado por essa circunstância em 1994 e em 1998.
Lula afirmou que José Serra (governador de São Paulo), possível candidato a presidente pelo PSDB, não deverá baixar o nível. Mas haveria sempre o risco de assessores e outros no entorno da oposição partirem para ataques mais diretos. Lula repetiu as razões pelas quais deseja uma eleição “plebiscitária” e disse que já agendou uma conversa em breve com o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), que insiste em ser candidato a presidente. Nesse momento de seu discurso, Lula mencionou a recente eleição presidencial chilena. “O governo lá se dividiu”, disse. Com três candidatos no campo governista, a atual presidente chilena, Michelle Bachelet, não conseguiu fazer seu sucessor. Lula pediu que os ministros não entrem no “jogo sujo’’ do debate eleitoral, e que façam uma campanha pacífica. “Ele acha que os partidos da base aliada que vão estar juntos no nível nacional, que estejam juntos no plano local. Numa campanha de disputa de projetos’’, afirmou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário