A dona de casa Maria da Paz Barros, de 63 anos, passou por um grande susto na emergência do Hospital da Restauração (HR), no Derby. Ela estava acompanhando uma tia que veio da cidade de Ibimirim, no Sertão do Estado, para ser atendida quando, por volta das 10h30 de ontem, um pedaço do forro de gesso caiu do teto sobre um dos corredores da emergência, causando corre-corre na unidade de saúde. “Disseram que um cano estourou e a água se infiltrou no teto”, contou Maria da Paz.
A enfermeira Valmira Basílio veio do município de Gameleira, na Zona da Mata Sul, trazendo um paciente e também testemunhou a queda do teto. Segundo ela, havia pacientes no corredor quando o forro começou a vazar, mas “logo que perceberam a infiltração, os profissionais tiraram as pessoas do corredor e levaram para outros locais dentro da emergência”, ressaltou. Logo depois que um pedaço do teto caiu, a água que estava represada escorreu e inundou a emergência, a recepção e o posto policial do HR. Uma funcionária da recepção que não quis se identificar chegou a comentar que “parecia que estava chovendo dentro do corredor”. No posto policial não foram registradas queixas nem reclamações, uma vez que ninguém foi ferido por partes dos blocos de gesso que cederam.
O diretor geral do Hospital da Restauração, José Bezerra, afirmou que o serviço de emergência não foi prejudicado pelo acidente, que aconteceu em uma área interna onde as pessoas que chegam em macas e cadeiras de rodas ficam esperando pelo atendimento. Segundo ele, o bloco de gesso que caiu media de três a quatro metros quadrados. “Uma junção da tubulação que passa por cima da emergência se desconectou e a água começou a vazar. Além do próprio peso da água, o gesso é um material que sofre infiltrações, por isso o teto cedeu”, ressaltou Bezerra. Depois do ocorrido, os funcionários do hospital quebraram um pouco mais o teto para evitar que partes soltas do forro caíssem. O diretor destacou que o acidente aconteceu em um dia de movimento abaixo do normal e que, por isso, as pessoas puderam ser removidas do local sem muita dificuldade. “Não chegou nem a molhar ninguém”, garantiu. A tubulação passou por reparos para que o fornecimento de água da emergência seja restabelecido até o final da tarde.(Folha de Pernambuco)
A enfermeira Valmira Basílio veio do município de Gameleira, na Zona da Mata Sul, trazendo um paciente e também testemunhou a queda do teto. Segundo ela, havia pacientes no corredor quando o forro começou a vazar, mas “logo que perceberam a infiltração, os profissionais tiraram as pessoas do corredor e levaram para outros locais dentro da emergência”, ressaltou. Logo depois que um pedaço do teto caiu, a água que estava represada escorreu e inundou a emergência, a recepção e o posto policial do HR. Uma funcionária da recepção que não quis se identificar chegou a comentar que “parecia que estava chovendo dentro do corredor”. No posto policial não foram registradas queixas nem reclamações, uma vez que ninguém foi ferido por partes dos blocos de gesso que cederam.
O diretor geral do Hospital da Restauração, José Bezerra, afirmou que o serviço de emergência não foi prejudicado pelo acidente, que aconteceu em uma área interna onde as pessoas que chegam em macas e cadeiras de rodas ficam esperando pelo atendimento. Segundo ele, o bloco de gesso que caiu media de três a quatro metros quadrados. “Uma junção da tubulação que passa por cima da emergência se desconectou e a água começou a vazar. Além do próprio peso da água, o gesso é um material que sofre infiltrações, por isso o teto cedeu”, ressaltou Bezerra. Depois do ocorrido, os funcionários do hospital quebraram um pouco mais o teto para evitar que partes soltas do forro caíssem. O diretor destacou que o acidente aconteceu em um dia de movimento abaixo do normal e que, por isso, as pessoas puderam ser removidas do local sem muita dificuldade. “Não chegou nem a molhar ninguém”, garantiu. A tubulação passou por reparos para que o fornecimento de água da emergência seja restabelecido até o final da tarde.(Folha de Pernambuco)
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