“A estratégia do PT é garantir a continuidade do presidente Lula, com a eleição da ministra Dilma Rousseff. Isso deve ser a prioridade para todo militante do PT. Não há nenhum cenário, nenhuma bomba atômica, nenhum terremoto, na conjuntura nacional, que possibilite um estremecimento com o PSB nacional e com o PT nacional, que levem a uma candidatura do PSB para fazer contraponto ao presidente Lula. Esse cenário não existe”, disse João Paulo, ontem, em entrevista à Rádio Folha 96,7 FM.
O ex-prefeito diverge do posicionamento do prefeito João da Costa (PT), assim como do secretário Humberto Costa (PT), rival e líder da tendência Construindo um Novo Brasil (CNB), que entendem, por exemplo, apenas para o mês de fevereiro a abertura do processo de discussão de formação de chapa majoritária. “O PT sabe o que quer. Qualquer partido político quer o poder para assumir a hegemonia política do processo, ou, no nosso caso, em Pernambuco, defender a eleição da ministra Dilma”, alertou.
Ele ainda fez análises em torno das articulações petistas para ascender com a hegemonia política dentro do Estado através de seu espaço na disputa pelo Senado, na chapa majoritária. Para o ex-prefeito, o governador Eduardo Campos acerta quando não revela preferência sobre os nomes para a chapa majoritária.(Folha de Pernambuco)
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