O presidente eleito do PT do Recife, Oscar Barreto, que havia classificado a proposta do correligionário como posicionamento pessoal e não do grupo, disse que o assunto iria ser discutido caso Carlos Padilha o apresente na reunião. “É um pensamento dele, não reflete a Mensagem. É algo pessoal. Mas como o Padilha é um companheiro leal, que trabalha para colaborar com o partido, discutiremos se ele levar essa questão do encontro”, disse Oscar logo após a divulgação da ideia do correligionário.
Entretanto, o próprio João Paulo descarta que o assunto ganhe força no seminário de hoje. Ele acredita que a grande demanda de assuntos previamente agendados deve impedir que novas questões adentrem no debate de logo mais. “Acho que não vai haver essa discussão. São muitos assuntos e, apesar do encontro começar às 9h e estar terminando às 17h, não deve dar tempo para outros pontos que não os que já estavam acertados”, previu o ex-prefeito, que declarou, na última quinta-feira, que “nem terremoto abalaria a relação do PT com o PSB.
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