A solenidade de assinatura de um termo de contratualização hoje (01), entre a Prefeitura Municipal e a empresa Abatedouro Almeida Ltda (Abatal), define o futuro e a forma de gerenciamento do abatedouro de Petrolina. O evento contou com as presenças da promotora pública do meio ambiente Ana Rúbia, do representante da Vigilância Sanitária Juraci Júnior, do Secretário de Desenvolvimento Rural Pedro Henrique e do empresário José Antonio Almeida, diretor-presidente da Abatal.
De acordo com Almeida, a Abatal conta com unidades de abatedouro no estado da Bahia e agora enfrenta o desafio de explorar o serviço em Petrolina. “Para nós é uma honra poder prestar nossos serviços em Petrolina. Queremos trabalhar com parcerias. Peço o apoio da Prefeitura e do Ministério público para que possamos alcançar os objetivos”, disse.
O empresário afirmou também, que tem um grande desafio inicial em relação ao abatedouro. O primeiro é conseguir a certificação em âmbitos estadual e nacional para a unidade de Petrolina, possibilitando que o município também possa exportar carne de caprinos e ovinos no futuro. “Hoje paises como o Uruguai e a Nova Zelândia são criadores potenciais, mas nós temos aqui um grande rebanho e melhor clima para desenvolver a atividade, por isso não mediremos esforços para que Petrolina tenha suas certificações, só assim poderemos exportar carne”, ressaltou.
A promotora Ana Rúbia parabenizou a assinatura do contrato, afirmando que é necessário oferecer a população carne em condições efetivas de consumo. “É necessário que a população consuma o produto em condições legais. Seremos vigilantes na fiscalização, na defesa e no cumprimento integral da lei”, assegurou.
Pedro Henrique explicou que melhorar a qualidade do matadouro público, fazendo um trabalho diferenciado foi sempre uma prioridade da gestão municipal. “O abatedouro estará em boas mãos, vamos ajudar a melhorar a qualidade da carne consumida na região, salientou”.
Para o prefeito Julio Lóssio a questão do matadouro tem sido sempre motivo de angustia e sofrimento para a comunidade, mas com essa nova possibilidade de gerenciamento, há perspectivas positivas, do ponto de vista econômico e da preservação da saúde da população.
O gestor municipal lembrou que recentemente Petrolina foi sondada por um representante de uma empresa nos Estados Unidos para exportar carne de ovinos e caprinos, mas algumas dificuldades, ainda impedem essa possibilidade. “Vejam a situação da produção de uva”. Somos exportadores. Mas, Já pensou se tivéssemos que consumir toda a uva que hoje é produzida aqui? Vejo a situação da caprinocultura mais ou menos nessa situação. Temos que quebrar paradigmas e avançar para que a falta de inspeção e de protocolo, não dificultem o desenvolvimento da atividade, que assim como a fruticultura deve ser importante para a nossa economia”, afirmou. (ASCOM)
De acordo com Almeida, a Abatal conta com unidades de abatedouro no estado da Bahia e agora enfrenta o desafio de explorar o serviço em Petrolina. “Para nós é uma honra poder prestar nossos serviços em Petrolina. Queremos trabalhar com parcerias. Peço o apoio da Prefeitura e do Ministério público para que possamos alcançar os objetivos”, disse.
O empresário afirmou também, que tem um grande desafio inicial em relação ao abatedouro. O primeiro é conseguir a certificação em âmbitos estadual e nacional para a unidade de Petrolina, possibilitando que o município também possa exportar carne de caprinos e ovinos no futuro. “Hoje paises como o Uruguai e a Nova Zelândia são criadores potenciais, mas nós temos aqui um grande rebanho e melhor clima para desenvolver a atividade, por isso não mediremos esforços para que Petrolina tenha suas certificações, só assim poderemos exportar carne”, ressaltou.
A promotora Ana Rúbia parabenizou a assinatura do contrato, afirmando que é necessário oferecer a população carne em condições efetivas de consumo. “É necessário que a população consuma o produto em condições legais. Seremos vigilantes na fiscalização, na defesa e no cumprimento integral da lei”, assegurou.
Pedro Henrique explicou que melhorar a qualidade do matadouro público, fazendo um trabalho diferenciado foi sempre uma prioridade da gestão municipal. “O abatedouro estará em boas mãos, vamos ajudar a melhorar a qualidade da carne consumida na região, salientou”.
Para o prefeito Julio Lóssio a questão do matadouro tem sido sempre motivo de angustia e sofrimento para a comunidade, mas com essa nova possibilidade de gerenciamento, há perspectivas positivas, do ponto de vista econômico e da preservação da saúde da população.
O gestor municipal lembrou que recentemente Petrolina foi sondada por um representante de uma empresa nos Estados Unidos para exportar carne de ovinos e caprinos, mas algumas dificuldades, ainda impedem essa possibilidade. “Vejam a situação da produção de uva”. Somos exportadores. Mas, Já pensou se tivéssemos que consumir toda a uva que hoje é produzida aqui? Vejo a situação da caprinocultura mais ou menos nessa situação. Temos que quebrar paradigmas e avançar para que a falta de inspeção e de protocolo, não dificultem o desenvolvimento da atividade, que assim como a fruticultura deve ser importante para a nossa economia”, afirmou. (ASCOM)
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