O prefeito Julio Lóssio concedeu entrevista coletiva nesta segunda feira(23), no auditório da Universidade do Vale do São Francisco – Univasf, quando apresentou junto com os diretores do Hospital de Traumas e o Vice –reitor da universidade, um balanço de um mês e meio das atividades realizadas pela nova gestão pactuada, que de acordo com os dados, já apontam uma evolução no quadro geral de operacionalização e de assistência à população.
De acordo com o diretor administrativo do Traumas, Lúcio Guilherme Leal que avaliou as atividades do mês de outubro, foram efetuados no hospital 7.210 atendimentos, superando a média anterior que era de 5.500. Na Unidade de tratamento intensivo – UTI, foram registrados no mês, 309 internações. A média anterior era de 280. Exames de raio X, foram 4.800. A media era de 2000. Foram realizados 10.600 exames gerais, a média anterior era de 7000. Esses resultados levaram em conta ainda a redução de pessoal, após a reestruturação.
Lúcio Guilherme explicou que mesmo antes do convênio, um estudo para identificar o perfil, já vinha sendo feito, tomando como base os últimos cinco meses do Hospital Traumas. O estudo foi feito com base na divisão de quatro áreas. “Com o resultado foi possível identificar questões relacionadas aos recursos necessários, detalhes sobre autonomia técnica e operacional, administrativa e financeira, atendimento as normas e documentação necessária.
Para o diretor do Fen/Saúde, as providências tomadas podem viabilizar o que foi planejado como a implantação de cirurgias eletivas, investir em equipamentos hospitalares, estruturar centros de diagnósticos, em cirurgias de auto complexidade, gravação de exames complementares, credenciamento de residências médicas e assim garantir um nível de excelência.
O Vice-reitor da Univasf, Paulo Cesar da Silva Lima, destacou que hoje a pactuação tem uma base conceitual e operacional. Ele disse que a inserção de universidade/hospital ensino tem se fortalecido, especialmente depois de 2005 com o conceito da universidade nova que na lei 80/80, estabelece diretrizes para o Sistema Único de Saúde – SUS. “A lei prevê essa integração. “Queremos reconhecer a atitude séria e profissional do prefeito Julio Lóssio que nos concedeu total liberdade para que pudéssemos ter acesso e informações gerenciais e estabelecer a formação da parceria”, assegurou.
Paulo Cesar Lima, disse que o apoio do gestor municipal foi decisivo para o avanço dos estudos. “Através dessas informações tivemos a possibilidade de formular indicadores e definir uma linha de atuação para o hospital/ensino e criar alternativas de melhoria do atendimento, conhecer a capacidade instalada e definir perspectivas e trajetórias”, salientou.
O diretor clínico Paulo Saad informou que os primeiros resultados positivos no Hospital de Traumas foram alcançados com os mesmos recursos que vinham sendo investidos na unidade de saúde. “É necessário capacitar os recursos humanos, desafogar as unidades de atendimento, como propõe o Ministério da Saúde, trabalhar com uma lógica de prevenção e atuar com credibilidade. A população vai crescer ainda mais e irá necessitar de mais qualidade no atendimento”, explicou.
O prefeito Julio Lóssio afirmou que a saúde tem sido uma de suas principais preocupações, desde que assumiu o governo e não compreendia o fato da Univasf está alijada do processo de estabelecimento da saúde no município. “Os estudantes iam fazer o internato em Recife, podendo ficar aqui”, disse.
O prefeito ressaltou que em maio desse ano, conversou com a reitoria para que fosse feito um diagnóstico no Hospital de Traumas. A idéia era ter um quadro da realidade geral da unidade hospitalar. “Quando pensei na pactuação não tinha em mente o dinheiro que a do Hospital Dom Malan ao Governo de Pernambuco, tendo em vista a situação das Univasf poderia investir no hospital, mas no mais importante que era definir as pessoas que iriam cuidar dos recursos no hospital. Hoje sei que precisamos baixar custos, manter atendimento de qualidade. Tenho a convicção que o Traumas é o melhor hospital público de Pernambuco. Seria um ato irresponsável da minha parte entregar os destinos unidades administradas pelo estado. Não é uma crítica ao governador, mas ao modelo de gestão executado”, assegurou.
Julio Lóssio afirmou ainda que o próximo passo é repetir a estratégia no Hospital Dom Malan, que já está dando resultados no Traumas. A equipe da Univasf já está em fase de elaboração de um estudo sobre o Dom Malan, para descobrir quais são os maiores desafios a serem superados em pontos de vista diversificados para em seguida, preparar um prognóstico de recuperação da unidade.
Para o prefeito é necessário que os recursos para atendimento de alta e média complexidades sejam descentralizados do Recife e melhor distribuídos para o interior, o que irá facilitar o atendimento nas unidades hospitalares. Explicou também que um trabalho estratégico de regionalização do Samu, pode melhorar a assistência não só em Petrolina mas em outros municípios da região.
No final da coletiva foi anunciado a liberação de recursos provenientes do Ministério da Saúde em torno de R$ 6 milhões com parcelas de R$ 500 mil(fundo fixo). Os recursos irão contribuir com o atendimento de média e alta complexidade, em cirurgias eletivas, capacitação de pessoal e aquisição de equipamentos hospitalares.
De acordo com o diretor administrativo do Traumas, Lúcio Guilherme Leal que avaliou as atividades do mês de outubro, foram efetuados no hospital 7.210 atendimentos, superando a média anterior que era de 5.500. Na Unidade de tratamento intensivo – UTI, foram registrados no mês, 309 internações. A média anterior era de 280. Exames de raio X, foram 4.800. A media era de 2000. Foram realizados 10.600 exames gerais, a média anterior era de 7000. Esses resultados levaram em conta ainda a redução de pessoal, após a reestruturação.
Lúcio Guilherme explicou que mesmo antes do convênio, um estudo para identificar o perfil, já vinha sendo feito, tomando como base os últimos cinco meses do Hospital Traumas. O estudo foi feito com base na divisão de quatro áreas. “Com o resultado foi possível identificar questões relacionadas aos recursos necessários, detalhes sobre autonomia técnica e operacional, administrativa e financeira, atendimento as normas e documentação necessária.
Para o diretor do Fen/Saúde, as providências tomadas podem viabilizar o que foi planejado como a implantação de cirurgias eletivas, investir em equipamentos hospitalares, estruturar centros de diagnósticos, em cirurgias de auto complexidade, gravação de exames complementares, credenciamento de residências médicas e assim garantir um nível de excelência.
O Vice-reitor da Univasf, Paulo Cesar da Silva Lima, destacou que hoje a pactuação tem uma base conceitual e operacional. Ele disse que a inserção de universidade/hospital ensino tem se fortalecido, especialmente depois de 2005 com o conceito da universidade nova que na lei 80/80, estabelece diretrizes para o Sistema Único de Saúde – SUS. “A lei prevê essa integração. “Queremos reconhecer a atitude séria e profissional do prefeito Julio Lóssio que nos concedeu total liberdade para que pudéssemos ter acesso e informações gerenciais e estabelecer a formação da parceria”, assegurou.
Paulo Cesar Lima, disse que o apoio do gestor municipal foi decisivo para o avanço dos estudos. “Através dessas informações tivemos a possibilidade de formular indicadores e definir uma linha de atuação para o hospital/ensino e criar alternativas de melhoria do atendimento, conhecer a capacidade instalada e definir perspectivas e trajetórias”, salientou.
O diretor clínico Paulo Saad informou que os primeiros resultados positivos no Hospital de Traumas foram alcançados com os mesmos recursos que vinham sendo investidos na unidade de saúde. “É necessário capacitar os recursos humanos, desafogar as unidades de atendimento, como propõe o Ministério da Saúde, trabalhar com uma lógica de prevenção e atuar com credibilidade. A população vai crescer ainda mais e irá necessitar de mais qualidade no atendimento”, explicou.
O prefeito Julio Lóssio afirmou que a saúde tem sido uma de suas principais preocupações, desde que assumiu o governo e não compreendia o fato da Univasf está alijada do processo de estabelecimento da saúde no município. “Os estudantes iam fazer o internato em Recife, podendo ficar aqui”, disse.
O prefeito ressaltou que em maio desse ano, conversou com a reitoria para que fosse feito um diagnóstico no Hospital de Traumas. A idéia era ter um quadro da realidade geral da unidade hospitalar. “Quando pensei na pactuação não tinha em mente o dinheiro que a do Hospital Dom Malan ao Governo de Pernambuco, tendo em vista a situação das Univasf poderia investir no hospital, mas no mais importante que era definir as pessoas que iriam cuidar dos recursos no hospital. Hoje sei que precisamos baixar custos, manter atendimento de qualidade. Tenho a convicção que o Traumas é o melhor hospital público de Pernambuco. Seria um ato irresponsável da minha parte entregar os destinos unidades administradas pelo estado. Não é uma crítica ao governador, mas ao modelo de gestão executado”, assegurou.
Julio Lóssio afirmou ainda que o próximo passo é repetir a estratégia no Hospital Dom Malan, que já está dando resultados no Traumas. A equipe da Univasf já está em fase de elaboração de um estudo sobre o Dom Malan, para descobrir quais são os maiores desafios a serem superados em pontos de vista diversificados para em seguida, preparar um prognóstico de recuperação da unidade.
Para o prefeito é necessário que os recursos para atendimento de alta e média complexidades sejam descentralizados do Recife e melhor distribuídos para o interior, o que irá facilitar o atendimento nas unidades hospitalares. Explicou também que um trabalho estratégico de regionalização do Samu, pode melhorar a assistência não só em Petrolina mas em outros municípios da região.
No final da coletiva foi anunciado a liberação de recursos provenientes do Ministério da Saúde em torno de R$ 6 milhões com parcelas de R$ 500 mil(fundo fixo). Os recursos irão contribuir com o atendimento de média e alta complexidade, em cirurgias eletivas, capacitação de pessoal e aquisição de equipamentos hospitalares.
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