Em 2006, quando houve eleições para o governo pernambucano, as oposições não marcharam unidas no primeiro turno. Concluíram que seria melhor para o projeto delas o lançamento de duas candidaturas. Humberto Costa candidatou-se pelo PT e Eduardo Campos pelo PSB. Este último foi ao segundo turno com o candidato situacionista, Mendonça Filho, teve o apoio de Humberto e ganhou a eleição. Dois anos depois, na eleição para prefeito do Recife, a tática se inverteu. O governador Eduardo Campos e o prefeito João Paulo chegaram à conclusão de que duas candidaturas no campo situacionista seria suicídio. Ambos deveriam partir juntos apoiando um mesmo candidato. O petista João da Costa foi o escolhido e venceu o pleito no 1º turno.
Em 2010 haverá eleição para presidente da República e os partidos governistas estão confusos quanto a melhor tática a ser utilizada para ganhar a eleição. É melhor partirem juntos com Dilma Rousseff ou convém lançar também o deputado Ciro Gomes para não haver risco de José Serra ganhar a eleição no 1º turno? As opiniões são conflitantes. João Paulo concorda com o presidente Lula: deve-se fazer com a ministra o mesmo que se fez com João da Costa em 2008: todos com ela no 1º turno. Já o governador Eduardo Campos pensa diferente: com Ciro no páreo a disputa irá necessariamente ao 2º, e a chance de Lula fazer o sucessor será bem maior.
Em 2010 haverá eleição para presidente da República e os partidos governistas estão confusos quanto a melhor tática a ser utilizada para ganhar a eleição. É melhor partirem juntos com Dilma Rousseff ou convém lançar também o deputado Ciro Gomes para não haver risco de José Serra ganhar a eleição no 1º turno? As opiniões são conflitantes. João Paulo concorda com o presidente Lula: deve-se fazer com a ministra o mesmo que se fez com João da Costa em 2008: todos com ela no 1º turno. Já o governador Eduardo Campos pensa diferente: com Ciro no páreo a disputa irá necessariamente ao 2º, e a chance de Lula fazer o sucessor será bem maior.
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