O prefeito do Recife, João da Costa (PT), criticou ontem a postura da oposição no que diz respeito ao programa federal Bolsa Família. Durante entrevista para a Rádio Folha 96,7 FM, o prefeito lembrou de um episódio do presidente do DEM, Mendonça Filho, seu principal adversário nas eleições de outubro do ano passado. "Na eleição, um opositor ao nosso governo pediu até voto de aplauso para o presidente Lula (PT) por conta do Bolsa Família. Agora, passada a eleição, o programa é eleitoreiro, não serve para nada. É preciso ter coerência. A oposição precisa definir sua posição com relação ao programa", disparou. O prefeito ainda afirmou que os adversários criticam o Bolsa Família, "mas quando chegam as eleições, não têm coragem de ficar contra, e dizem que são a favor". O programa foi um dos alvos do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), em sua polêmica entrevista à Veja, no mês passado.
O prefeito também comentou da decisão do presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), desembargador Jovaldo Nunes, que negou ontem dois recursos especiais do DEM exigindo a cassação de João da Costa. No entanto, ele não sabe se o partido encaminhará novos recursos. "Espero que não. Todos os julgamentos feitos por unanimidade pelo TRE foram de que as denúncias feitas não interferiram no processo nem no resultado das eleições", disse João da Costa. O prefeito ainda criticou as intenções da oposição, que entrou com o processo às vésperas da eleição. "Eles tentaram criar um terceiro turno. Que a eleição não terminasse, através de medidas judiciais e de uma ofensiva já no primeiro mês de gestão, para tentar inviabilizar nosso governo. E nós nos posicionamos politicamente. Em qualquer lugar do mundo, você não faz uma avaliação de governo com 15 dias", afirmou.
Sobre as eleições de 2010, João da Costa deixou no ar a possibilidade sobre uma aliança entre PT e PMDB. No entanto, frisou que seu partido, historicamente, sempre sinalizou seus aliados preferenciais, que seriam partidos de centro-esquerda, como PCdoB e PSB. "Tenho certeza que o PCdoB não vai ser contra que a gente busque uma aliança com o PMDB para fortalecer nosso campo e ganhar as eleições. Agora, quem vai ser mais forte na aliança é o processo político que vai definir", declarou o prefeito. "O desespero da oposição é não ter uma alternativa ao que a gente vem propondo para acelerar as mudanças no País. O importante é discutir com o PMDB e dizer para a sociedade qual é o programa que a gente quer no Brasil", completou. Ele também disse que, dos 16 partidos aliados durante a campanha eleitoral, apenas o PTN ainda não possui representantes no governo.
O prefeito também comentou da decisão do presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), desembargador Jovaldo Nunes, que negou ontem dois recursos especiais do DEM exigindo a cassação de João da Costa. No entanto, ele não sabe se o partido encaminhará novos recursos. "Espero que não. Todos os julgamentos feitos por unanimidade pelo TRE foram de que as denúncias feitas não interferiram no processo nem no resultado das eleições", disse João da Costa. O prefeito ainda criticou as intenções da oposição, que entrou com o processo às vésperas da eleição. "Eles tentaram criar um terceiro turno. Que a eleição não terminasse, através de medidas judiciais e de uma ofensiva já no primeiro mês de gestão, para tentar inviabilizar nosso governo. E nós nos posicionamos politicamente. Em qualquer lugar do mundo, você não faz uma avaliação de governo com 15 dias", afirmou.
Sobre as eleições de 2010, João da Costa deixou no ar a possibilidade sobre uma aliança entre PT e PMDB. No entanto, frisou que seu partido, historicamente, sempre sinalizou seus aliados preferenciais, que seriam partidos de centro-esquerda, como PCdoB e PSB. "Tenho certeza que o PCdoB não vai ser contra que a gente busque uma aliança com o PMDB para fortalecer nosso campo e ganhar as eleições. Agora, quem vai ser mais forte na aliança é o processo político que vai definir", declarou o prefeito. "O desespero da oposição é não ter uma alternativa ao que a gente vem propondo para acelerar as mudanças no País. O importante é discutir com o PMDB e dizer para a sociedade qual é o programa que a gente quer no Brasil", completou. Ele também disse que, dos 16 partidos aliados durante a campanha eleitoral, apenas o PTN ainda não possui representantes no governo.
Folha de Pernambuco
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