O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, autorizou a cessão de uma área no Porto de Petrolina para que seja instalado um Redex – Recinto Especial de Despacho Aduaneiro de Exportação. Trata-se de uma área não alfandegada de uso público onde qualquer produto que deixe a região com destino a exportação seja inspecionado pela Receita Federal e demais órgãos competentes antes de seguirem viagem ao Porto ou Aeroporto que levará o produto ao destino final.
O Redex será operado pela iniciativa privada que será a responsável por todos os investimentos para atender as exigências da Receita Federal. A unidade vai atender uma antiga reivindicação dos três mil produtores/exportadores de frutas do Vale do São Francisco, que exportam aproximadamente 10 mil contêineres por ano.
Com uma área de armazenamento de contêineres de 10 mil m², o Redex de Petrolina trará como vantagens para os exportadores a agilidade dos processos de desembaraço aduaneiro das cargas e a redução de custos com cartas de trânsito e tarifas portuárias, entre outras. Além disso, o projeto vai gerar novos empregos no município e favorecer a ampliação das exportações na região.
PDZ – A Sdec, por determinação da Antaq – Agência Nacional de Transportes Aquaviários, concluiu, no último dia 13 de março, o Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Petrolina – PDZ, que serve de balizador para a regularização que irá identificar a vocação do porto através da análise das tendências de desenvolvimento do mercado portuário na região, e a Atualização da Poligonal que irá definir o espaço físico do Porto.
A conclusão do PDZ atende o interesse do Governo do Estado de Pernambuco de reativar e incrementar a movimentação de mercadorias pela hidrovia, transformando-a em um corredor estratégico de transporte e num mecanismo de fomento do desenvolvimento regional,com foco na produção existente desde o Cerrado Baiano ao Sertão do Araripe e Sertão do São Francisco, trecho ainda navegável de quase 700 Km entre Ibotirama, na Bahia, e Petrolina.
Perfil do Porto - O Porto Fluvial de Petrolina, esta situado na margem esquerda do Rio São Francisco, numa área total de 91.00ha. O movimento de cargas tem o perfil direcionado aos granéis sólidos - com ênfase para grãos – sem perda de oportunidade para cargas como soja, milho, caroço algodão, polpa de tomate, pedra gipsita e cimento, que representam trocas comerciais entre os estados de Pernambuco, Bahia e Minas Gerais.
O Redex será operado pela iniciativa privada que será a responsável por todos os investimentos para atender as exigências da Receita Federal. A unidade vai atender uma antiga reivindicação dos três mil produtores/exportadores de frutas do Vale do São Francisco, que exportam aproximadamente 10 mil contêineres por ano.
Com uma área de armazenamento de contêineres de 10 mil m², o Redex de Petrolina trará como vantagens para os exportadores a agilidade dos processos de desembaraço aduaneiro das cargas e a redução de custos com cartas de trânsito e tarifas portuárias, entre outras. Além disso, o projeto vai gerar novos empregos no município e favorecer a ampliação das exportações na região.
PDZ – A Sdec, por determinação da Antaq – Agência Nacional de Transportes Aquaviários, concluiu, no último dia 13 de março, o Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Petrolina – PDZ, que serve de balizador para a regularização que irá identificar a vocação do porto através da análise das tendências de desenvolvimento do mercado portuário na região, e a Atualização da Poligonal que irá definir o espaço físico do Porto.
A conclusão do PDZ atende o interesse do Governo do Estado de Pernambuco de reativar e incrementar a movimentação de mercadorias pela hidrovia, transformando-a em um corredor estratégico de transporte e num mecanismo de fomento do desenvolvimento regional,com foco na produção existente desde o Cerrado Baiano ao Sertão do Araripe e Sertão do São Francisco, trecho ainda navegável de quase 700 Km entre Ibotirama, na Bahia, e Petrolina.
Perfil do Porto - O Porto Fluvial de Petrolina, esta situado na margem esquerda do Rio São Francisco, numa área total de 91.00ha. O movimento de cargas tem o perfil direcionado aos granéis sólidos - com ênfase para grãos – sem perda de oportunidade para cargas como soja, milho, caroço algodão, polpa de tomate, pedra gipsita e cimento, que representam trocas comerciais entre os estados de Pernambuco, Bahia e Minas Gerais.
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