Fezes de rato no balcão, baratas no chão, alimentos passados da validade, crostas de sujeiras nos equipamentos, refrigeradores com temperaturas baixas. Situações como essas, encontradas em alguns restaurantes trazem à tona os riscos de contaminação alimentar e a necessidade de extrema higienização dos alimentos e nos ambientes de preparo das refeições. Embora poucas pessoas dão importância a intoxicação alimentar que é uma das maiores causas de internamentos hospitalares em todo o mundo.
Lanche rápido vendido tipo: o queijinho assado na brasa no meio da rua, o acarajé da baiana, o gelo do suco ou do caldo de cana. Poucos sabem, mas em situações de consumo como essas, é fácil se adquirir bactérias provocadoras de doenças que podem levar até a morte.
De acordo com especialistas, a cozinha é o local onde os microorganismos encontram calor, alimento e umidade – condições apropriadas para se proliferarem e causarem as toxi- infecções alimentares. Com isso, o manuseio de alimentos em residências, restaurantes, lanchonetes e entre outros estabelecimentos deve obedecer a normas de higiene. De acordo com nutricionistas e sanitaristas, é preciso ter atenção também com os alimentos vendidos no comércio informal – nas ruas da cidade.
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