O ex-governador e Senador da República Jarbas Vasconcelos,PMDB, em entrevista a esta blogueira disse:" Só posso dizer se serei candidato em 2010".
Esta visita tem relação com as eleições de 2010?
"O PMDB tem que revitalizar, tem que mudar. Este ano não é um ano eleitoral , é um ano pra caminhar, para estarmos mais próximos da população, dos prefeitos, dos vereadores, deputados estaduais de descobrir novos quadros. Queremos até o final de dezembro apresentar o resultado das visitas que fizemos e vamos fazer ao longo deste ano.
O Governador Eduardo Campos já está em campanha eleitoral antecipada. As visitas do senhor ao Sertão não são também eleitorais?
"Quem deu o tom da visita eleitoral partidária foi o governador, quando criticou numa visita ao Pajeú dizendo que a visita dele era não política e fez uma referência aos adversários. Eu não entendo por que tanta viagem dele num ano não eleitoral deva ser administrativa. Vejam que eu estou chegando aqui hoje e o ex-governador Mendonça Filho acabou de sair daqui. Um ano sem ser eleitoral é para andar, é reunir, conversar e ouvir.
O senhor tem dito que não será candidato em 2010. Mas, se não houver outro nome as pressões aumentem?
"Eu digo que não me excluo. Agora não quero partir de forma antecipada, de maneira que uma eleição que será em outubro de 2010. Há tempo de olhar isso com uma certa racionalidade. Eu só vou discutir isso no começo de 2010. Também não digo a você nem que estou, nem que não vou ser candidato a governador. Afinal, é uma aliança não é só o PMDB. Tem o DEM, o PPS e o PSDB. São quatro partidos grandes de forma que temos muito tempo daqui pra frente
Após a entrevista a revista Veja , o senhor mantém as críticas aos colegas do partido?
"Mantenho. Também não tenho nada a acrescentar mais. Eu não sou auditor, nem membro do Tribunal de Contas, nem do Ministério Público para está atrás de atos de corrupção. Isso já vem de governos anteriores, mas nós temos que combater essas práticas. Na Câmara de deputados tem um grupo de deputados que comanda tudo. Aprova ou não medida provisória. No Brasil, a corrupção se avolumou, cresceu. Todos os dias é uma denúncia de corrupção. A fidelidade partidária tem janela para a traição . Se fizermos uma reforma polítca decente ela vai reduzir a corrupção. Lula foi o presidente que fez a maior base de apoio com partidos pequenos que estão ali para serem beneficiados.
O senhor apóia Serra ou Aécio para Presidente?
"Eu já tenho compromisso com Serra. Ele é uma pessoa muito preparada e qualificada para governar o Brasil. Mas respeito muito Aécio
Esta visita tem relação com as eleições de 2010?
"O PMDB tem que revitalizar, tem que mudar. Este ano não é um ano eleitoral , é um ano pra caminhar, para estarmos mais próximos da população, dos prefeitos, dos vereadores, deputados estaduais de descobrir novos quadros. Queremos até o final de dezembro apresentar o resultado das visitas que fizemos e vamos fazer ao longo deste ano.
O Governador Eduardo Campos já está em campanha eleitoral antecipada. As visitas do senhor ao Sertão não são também eleitorais?
"Quem deu o tom da visita eleitoral partidária foi o governador, quando criticou numa visita ao Pajeú dizendo que a visita dele era não política e fez uma referência aos adversários. Eu não entendo por que tanta viagem dele num ano não eleitoral deva ser administrativa. Vejam que eu estou chegando aqui hoje e o ex-governador Mendonça Filho acabou de sair daqui. Um ano sem ser eleitoral é para andar, é reunir, conversar e ouvir.
O senhor tem dito que não será candidato em 2010. Mas, se não houver outro nome as pressões aumentem?
"Eu digo que não me excluo. Agora não quero partir de forma antecipada, de maneira que uma eleição que será em outubro de 2010. Há tempo de olhar isso com uma certa racionalidade. Eu só vou discutir isso no começo de 2010. Também não digo a você nem que estou, nem que não vou ser candidato a governador. Afinal, é uma aliança não é só o PMDB. Tem o DEM, o PPS e o PSDB. São quatro partidos grandes de forma que temos muito tempo daqui pra frente
Após a entrevista a revista Veja , o senhor mantém as críticas aos colegas do partido?
"Mantenho. Também não tenho nada a acrescentar mais. Eu não sou auditor, nem membro do Tribunal de Contas, nem do Ministério Público para está atrás de atos de corrupção. Isso já vem de governos anteriores, mas nós temos que combater essas práticas. Na Câmara de deputados tem um grupo de deputados que comanda tudo. Aprova ou não medida provisória. No Brasil, a corrupção se avolumou, cresceu. Todos os dias é uma denúncia de corrupção. A fidelidade partidária tem janela para a traição . Se fizermos uma reforma polítca decente ela vai reduzir a corrupção. Lula foi o presidente que fez a maior base de apoio com partidos pequenos que estão ali para serem beneficiados.
O senhor apóia Serra ou Aécio para Presidente?
"Eu já tenho compromisso com Serra. Ele é uma pessoa muito preparada e qualificada para governar o Brasil. Mas respeito muito Aécio
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