Um dia depois de ter visitado o Vale do São Francisco, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) foi ontem à tribuna do Senado Federal cobrar apoio do Governo Federal ao Semiárido do Nordeste. O senador pernambucano apresentou requerimento em que solicita informações ao ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, sobre a paralisação das obras do Projeto Pontal Sul, a implantação de projetos de Irrigação do Pontal em Pernambuco, Bahia, Alagoas e Minas Gerais. “A luta contra as desigualdades regionais tem de estar no topo das nossas prioridades”.
Jarbas também solicitou explicações sobre a paralisação do Projeto de Conservação da Caatinga, elaborado pela Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf). O senador pediu ainda ao Ministério da Integração Nacional informações sobre a aplicação do Fundo Constitucional do Nordeste (FNE) em linhas de crédito específicas para o Semiárido.
“Não é possível continuar apenas contemplando passivamente: uma parte do País farta e animada, e outra parte deprimida e abandonada, principalmente o Nordeste Semiárido”, afirmou Jarbas Vasconcelos. “Não é possível que o Governo Federal não veja que as atividades econômicas tradicionais do Semiárido são incapazes de gerar renda, incapazes de sustentar a população”.
Para o senador do PMDB, o Governo Federal precisa incentivar o uso de novas tecnologias para enfrentar as dificuldades naturais que afetam o produtor do Semiárido. “Antes de tudo, cabe ao Governo Federal assumir o papel de indutor das políticas públicas e ele precisa adotar mecanismos que visem à distribuição de renda e o incentivo das atividades produtivas que possibilitem a inclusão social. Em outras palavras: criar postos de trabalho na Região”, afirmou Jarbas.
Jarbas Vasconcelos citou também reportagem da Folha de Pernambuco, que tratou no desenvolvimento do Vale do São Francisco e do crescimento da cidade pernambucana de Petrolina, impulsionada pela agricultura irrigada. “No ano seguinte à publicação da “Folha”, em 2006, Petrolina passou de quarto para terceiro lugar no ranking do PIB agropecuário. Isso significa dizer que dentre os 5.560 municípios do Brasil, Petrolina ocupou a terceira posição no ranking do PIB agropecuário, com um valor adicionado bruto de R$ 570 milhões, em valores históricos.
Folha de Pernambuco
Jarbas também solicitou explicações sobre a paralisação do Projeto de Conservação da Caatinga, elaborado pela Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf). O senador pediu ainda ao Ministério da Integração Nacional informações sobre a aplicação do Fundo Constitucional do Nordeste (FNE) em linhas de crédito específicas para o Semiárido.
“Não é possível continuar apenas contemplando passivamente: uma parte do País farta e animada, e outra parte deprimida e abandonada, principalmente o Nordeste Semiárido”, afirmou Jarbas Vasconcelos. “Não é possível que o Governo Federal não veja que as atividades econômicas tradicionais do Semiárido são incapazes de gerar renda, incapazes de sustentar a população”.
Para o senador do PMDB, o Governo Federal precisa incentivar o uso de novas tecnologias para enfrentar as dificuldades naturais que afetam o produtor do Semiárido. “Antes de tudo, cabe ao Governo Federal assumir o papel de indutor das políticas públicas e ele precisa adotar mecanismos que visem à distribuição de renda e o incentivo das atividades produtivas que possibilitem a inclusão social. Em outras palavras: criar postos de trabalho na Região”, afirmou Jarbas.
Jarbas Vasconcelos citou também reportagem da Folha de Pernambuco, que tratou no desenvolvimento do Vale do São Francisco e do crescimento da cidade pernambucana de Petrolina, impulsionada pela agricultura irrigada. “No ano seguinte à publicação da “Folha”, em 2006, Petrolina passou de quarto para terceiro lugar no ranking do PIB agropecuário. Isso significa dizer que dentre os 5.560 municípios do Brasil, Petrolina ocupou a terceira posição no ranking do PIB agropecuário, com um valor adicionado bruto de R$ 570 milhões, em valores históricos.
Folha de Pernambuco
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