A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, começou ontem sua primeira visita oficial a Israel e, com tom cauteloso, ressaltou que os Estados Unidos apoiarão qualquer governo israelense a ser formado após negociações de coalizão entre direita e centro. Em reunião com o presidente de Israel, Shimon Peres, Hillary reiterou o apoio “inquebrantável e duradouro’’ ao principal aliado americano na região.
“É importante que os Estados Unidos destaquem sempre seu apoio inquebrantável e duradouro ao Estado de Israel e seu compromisso indefectível com a segurança de Israel’’, declarou à imprensa Hillary. “Os ataques incessantes de foguetes contra Israel devem terminar’’, advertiu.
Obama foi eleito presidente dos EUA com a promessa de uma posição mais diplomática e menos militarista que o antecessor George W. Bush. Durante a ofensiva israelense na faixa de Gaza, realizada entre 27 de dezembro e 18 de janeiro, Obama não se pronunciou sobre os confrontos. Peres, por sua vez, disse a Hillary que “o governo formado em Israel estará comprometido com o processo de paz e os acordos prévios’’.
SÍRIA
Em um sinal de distensão nas relações entre Síria e EUA, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, anunciou ontem em Israel que o governo de Barack Obama mandará dois emissários para negociações em Damasco.
“Avaliamos quais são, e se há, áreas de cooperação e diálogo produtivas. Isso inclui a Síria’’, disse Hillary. O representante de sua pasta é Jeffrey Feltman, enquanto Dan Shapiro viajará em nome da Casa Branca.
O governo Obama revê a política americana em relação à Síria. Isso inclui avaliar a possibilidade de mandar novamente um embaixador para Damasco, o que os EUA não têm desde fevereiro de 2005, quando um atentado em Beirute matou o ex-premiê libanês Rafik Hariri.
“É importante que os Estados Unidos destaquem sempre seu apoio inquebrantável e duradouro ao Estado de Israel e seu compromisso indefectível com a segurança de Israel’’, declarou à imprensa Hillary. “Os ataques incessantes de foguetes contra Israel devem terminar’’, advertiu.
Obama foi eleito presidente dos EUA com a promessa de uma posição mais diplomática e menos militarista que o antecessor George W. Bush. Durante a ofensiva israelense na faixa de Gaza, realizada entre 27 de dezembro e 18 de janeiro, Obama não se pronunciou sobre os confrontos. Peres, por sua vez, disse a Hillary que “o governo formado em Israel estará comprometido com o processo de paz e os acordos prévios’’.
SÍRIA
Em um sinal de distensão nas relações entre Síria e EUA, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, anunciou ontem em Israel que o governo de Barack Obama mandará dois emissários para negociações em Damasco.
“Avaliamos quais são, e se há, áreas de cooperação e diálogo produtivas. Isso inclui a Síria’’, disse Hillary. O representante de sua pasta é Jeffrey Feltman, enquanto Dan Shapiro viajará em nome da Casa Branca.
O governo Obama revê a política americana em relação à Síria. Isso inclui avaliar a possibilidade de mandar novamente um embaixador para Damasco, o que os EUA não têm desde fevereiro de 2005, quando um atentado em Beirute matou o ex-premiê libanês Rafik Hariri.
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