MARIA JOSÉ DE ASSUNÇÃO MEDRADO (TIA DEDÉ) , 70 ANOS CRIA FÁBRICA DE FUNDO DE QUINTAL PARA AJUDAR PESSOAS CARENTES NO MUNICIPIO DE SANTA MARIA .
Tia Dedé me contou que vivia cuidando apenas da administração da casa. Mas sempre foi preocupada em ajudar as pessoas.
O que tinha em casa sempre foi dividido com quem não tinha.
Em suas caminhadas em busca de ajudar as pessoas conheceu uma família há 4 anos atrás. Uma família carente.
Ficou interessada em conhecer aonde eles viviam e o que faziam e ao chegar na casa viu que o dono era portador de tuberculose e com 8 pessoas pra manter .
Daí ela resolveu voltar a uma antiga prática que estava adormecida. Tia Dedé é costureira, e havia encostado à maquina de costura.
Mais diante da situação que havia presenciado sentiu a necessidade de ser útil e voltar à atividade que lhe rendeu sempre um bom dinheiro e que lhe fazia muito bem. Não para ter lucro, mas para ajudar com sua habilidade na costura a garantir uma cesta básica para aquelas pessoas.
Tia Dedé disse que começou costurando lençóis e frisou “em nome de Jesus eu vou conseguir uma feira boa pra essa família”.
O trabalho lhe deu vida nova além de ser uma boa terapia .
“Uma máquina ajuda a gente a esquecer os problemas.
Quando voltei a costurar recordei o tempo em que era mais jovem, comecei a me sentir mais forte fisicamente e hoje parece que tenho 30 anos( vai completar 71 anos no dia 18 de setembro) voltei a ativa, estou viva.
Todo esse trabalho já deu um grande resultado , inclusive mandei 11 quilos de panos para o Japão e o dinheiro serviu pra quê? Pra comprar alimentos pras famílias carentes que continuo ajudando.
E os lençóis fizeram sucesso no Japão. Até porque são bordados. E mais, além de ajudar a quem passa fome, tenho duas ajudantes que também são beneficiadas com o trabalho. Elas bordam e me ajudam na costura”.
Primeiro foi uma família de um tuberculoso (que foi a óbito) e quando a viúva conseguiu a sua aposentadoria senti que era o momento de procurar outra. Aquela já estava encaminhada.
Encontrei outra família só que desta vez a dona da casa é doente mental . São 6 pessoas que moram lá. E vou ajudá los até o dia em que Deus me dê força para continuar.Não posso abandoná los .
“Pra ajudar as pessoas primeiro é preciso ter boa ação, amor ao próximo e coragem pra trabalhar”, finalizou Tia Dedé.
O que tinha em casa sempre foi dividido com quem não tinha.
Em suas caminhadas em busca de ajudar as pessoas conheceu uma família há 4 anos atrás. Uma família carente.
Ficou interessada em conhecer aonde eles viviam e o que faziam e ao chegar na casa viu que o dono era portador de tuberculose e com 8 pessoas pra manter .
Daí ela resolveu voltar a uma antiga prática que estava adormecida. Tia Dedé é costureira, e havia encostado à maquina de costura.
Mais diante da situação que havia presenciado sentiu a necessidade de ser útil e voltar à atividade que lhe rendeu sempre um bom dinheiro e que lhe fazia muito bem. Não para ter lucro, mas para ajudar com sua habilidade na costura a garantir uma cesta básica para aquelas pessoas.
Tia Dedé disse que começou costurando lençóis e frisou “em nome de Jesus eu vou conseguir uma feira boa pra essa família”.
O trabalho lhe deu vida nova além de ser uma boa terapia .
“Uma máquina ajuda a gente a esquecer os problemas.
Quando voltei a costurar recordei o tempo em que era mais jovem, comecei a me sentir mais forte fisicamente e hoje parece que tenho 30 anos( vai completar 71 anos no dia 18 de setembro) voltei a ativa, estou viva.
Todo esse trabalho já deu um grande resultado , inclusive mandei 11 quilos de panos para o Japão e o dinheiro serviu pra quê? Pra comprar alimentos pras famílias carentes que continuo ajudando.
E os lençóis fizeram sucesso no Japão. Até porque são bordados. E mais, além de ajudar a quem passa fome, tenho duas ajudantes que também são beneficiadas com o trabalho. Elas bordam e me ajudam na costura”.
Primeiro foi uma família de um tuberculoso (que foi a óbito) e quando a viúva conseguiu a sua aposentadoria senti que era o momento de procurar outra. Aquela já estava encaminhada.
Encontrei outra família só que desta vez a dona da casa é doente mental . São 6 pessoas que moram lá. E vou ajudá los até o dia em que Deus me dê força para continuar.Não posso abandoná los .
“Pra ajudar as pessoas primeiro é preciso ter boa ação, amor ao próximo e coragem pra trabalhar”, finalizou Tia Dedé.
Nenhum comentário:
Postar um comentário