| 9/14/2008 Parada acontece neste domingo | |
| Júlia Veras | |
Com o tema “Pernambuco sem Homofobia: Criminalização Já!”, acontecerá neste domingo, a partir das 10h, no terreno ao lado do hospital da aeronáutica, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, 7ª Parada da Diversidade. O Fórum LGBT/PE (Fórum de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais de Pernambuco), que organiza a parada, espera reunir 200 mil pessoas em torno da causa.
Segundo a coordenadora do Fórum, Íris de Fátima, a parada tem uma importante função de diálogo com o Estado sobre a questão da homofobia. “A esfera estadual não tem um lei voltada para a punição de atos de preconceito, daí o tema da parada. Entre as nossas reivindicações estão uma lei que coiba violência contra o público, a criação de uma coordenadoria estadual de livre orientação sexual e a realização de um projeto que estabeleça o direito à previdência para os parceiros dos funcionários públicos do Estado”, enumera.
É também no conceito da parada como um ato político que acreditam a gerente administrativa Ana Carla Lemos, de 26 anos, e a estudante de Direito de 35 anos, Andrea Lima. Juntas há dez meses, elas afirmam ser respeitadas na rua e no trabalho. “É o momento de ir para a rua para ganhar visibilidade, mostrar que existimos e também comemorar. Vou todos os anos, por que acredito na força dessa manifestação”, afirmou Ana Carla, que também é presidente do grupo Luas e integrante do Fórum LGBT.
Tradicionalmente, o protesto é marcado pela irreverência e alegria dos e participantes. Durante a concentração, o grupo de percussão Batucarte vai receber os manifestantes ao som do maracatu. Logo em seguida, no palco instalado no local, cinco cantoras vão entoar canções que marcam as pistas de dança da cidade, além de performances das drag queens. Por volta das 11h, entra em cena a Banda Sem Razão que vai tocar, por cerca de duas horas e meia, que trazem no repertório os ritmos samba e swingueira. Serão seguidos pelo Afoxé Oyá-alaxé até a avenida, onde oito trios-elétricos aguardam o início do percurso. A previsão é de que o último trio chegue por volta das 18h, na Pracinha de Boa Viagem, linha final do percurso. Para garantir a segurança e a tranqüilidade, estão alocados policiais militares e civis, guardas municipais, guardas da CTTU, seguranças particulares e banheiros químicos. O Corpo de Bombeiros também irá disponibilizar 30 homens, entre pronto-socorristas e salva-vidas.
Segundo a coordenadora do Fórum, Íris de Fátima, a parada tem uma importante função de diálogo com o Estado sobre a questão da homofobia. “A esfera estadual não tem um lei voltada para a punição de atos de preconceito, daí o tema da parada. Entre as nossas reivindicações estão uma lei que coiba violência contra o público, a criação de uma coordenadoria estadual de livre orientação sexual e a realização de um projeto que estabeleça o direito à previdência para os parceiros dos funcionários públicos do Estado”, enumera.
É também no conceito da parada como um ato político que acreditam a gerente administrativa Ana Carla Lemos, de 26 anos, e a estudante de Direito de 35 anos, Andrea Lima. Juntas há dez meses, elas afirmam ser respeitadas na rua e no trabalho. “É o momento de ir para a rua para ganhar visibilidade, mostrar que existimos e também comemorar. Vou todos os anos, por que acredito na força dessa manifestação”, afirmou Ana Carla, que também é presidente do grupo Luas e integrante do Fórum LGBT.
Tradicionalmente, o protesto é marcado pela irreverência e alegria dos e participantes. Durante a concentração, o grupo de percussão Batucarte vai receber os manifestantes ao som do maracatu. Logo em seguida, no palco instalado no local, cinco cantoras vão entoar canções que marcam as pistas de dança da cidade, além de performances das drag queens. Por volta das 11h, entra em cena a Banda Sem Razão que vai tocar, por cerca de duas horas e meia, que trazem no repertório os ritmos samba e swingueira. Serão seguidos pelo Afoxé Oyá-alaxé até a avenida, onde oito trios-elétricos aguardam o início do percurso. A previsão é de que o último trio chegue por volta das 18h, na Pracinha de Boa Viagem, linha final do percurso. Para garantir a segurança e a tranqüilidade, estão alocados policiais militares e civis, guardas municipais, guardas da CTTU, seguranças particulares e banheiros químicos. O Corpo de Bombeiros também irá disponibilizar 30 homens, entre pronto-socorristas e salva-vidas.
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