Antônio Florentino da Silva foi abordado por homens em uma moto
CLARICE COSTA
O vereador Antônio Florentino da Silva (PR), de 54 anos, seguia caminhando por uma estrada de barro, na Vila Cabanas, zona rural do município de Cachoeirinha (distante 161 quilômetros do Recife), quando foi abordado por dois homens em uma moto, que dispararam pelo menos cinco tiros contra ele: dois no peito, um no braço direito, um na nuca e outro no ombro direito. “Os populares informaram que viram dois homens em uma moto e desconfiaram, porque por nessa região ninguém utiliza capacete”, informou o major da Polícia Militar Cláudio Galdino.
Florentino havia saído de casa por volta do meio-dia para alimentar os animais que cria em um terreno próximo à sua casa, mas nem chegou ao destino. Há poucos metros da pequena fazenda de sua propriedade foi surpreendido pelos assassinos. “Ele estava sozinho e levava uma sacola com a comida para alimentar as galinhas”, disse o sobrinho José Maurício de Azevedo, de 46 anos.
A promotora Sílvia Amélia de Melo e o juiz Lauro Pedro dos Santos Neto, ambos de Cachoeirinha, estiveram no local do crime e acompanharam as primeiras investigações. De acordo com familiares, não há motivações políticas para o crime, já que Florentino não se candidatou nas eleições deste ano. “Ele estava neutro. Não estava envolvido com política”, afirmou o filho Anderson Oliveira da Silva, de 25 anos. A hipótese mais provável para o crime, segundo os parentes, seria uma desavença ocorrida há quatro anos. “Ele se desentendeu com uma pessoa, quatro anos atrás, e por isso foi ameaçado de morte várias vezes”, disse o irmão Edvonaldo Florentino da Silva, de 48 anos.
Perto do corpo do vereador, havia um adesivo político de uma candidata ao legislativo, que de acordo com o filho, ele estaria apoiando. O material estava colado em uma cerca na altura do local onde o corpo foi encontrado. “Não vamos descartar nenhuma possibilidade. Ouviremos várias pessoas para chegar à autoria do crime”, enfatizou o delegado regional de Belo Jardim, Alexandre Veras. Antônio Florentino era casado e tinha quatro filhos. O corpo será enterrado hoje, na Vila das Cabanas, onde o vereador morava.
O crime está sendo investigado pela Delegacia Regional de Belo Jardim, mas de acordo com o delegado Alexandre Veras há a possibilidade das investigações serem repassadas para o delegado de Cachoeirinha, que estava no Recife, no momento do crime.
Florentino havia saído de casa por volta do meio-dia para alimentar os animais que cria em um terreno próximo à sua casa, mas nem chegou ao destino. Há poucos metros da pequena fazenda de sua propriedade foi surpreendido pelos assassinos. “Ele estava sozinho e levava uma sacola com a comida para alimentar as galinhas”, disse o sobrinho José Maurício de Azevedo, de 46 anos.
A promotora Sílvia Amélia de Melo e o juiz Lauro Pedro dos Santos Neto, ambos de Cachoeirinha, estiveram no local do crime e acompanharam as primeiras investigações. De acordo com familiares, não há motivações políticas para o crime, já que Florentino não se candidatou nas eleições deste ano. “Ele estava neutro. Não estava envolvido com política”, afirmou o filho Anderson Oliveira da Silva, de 25 anos. A hipótese mais provável para o crime, segundo os parentes, seria uma desavença ocorrida há quatro anos. “Ele se desentendeu com uma pessoa, quatro anos atrás, e por isso foi ameaçado de morte várias vezes”, disse o irmão Edvonaldo Florentino da Silva, de 48 anos.
Perto do corpo do vereador, havia um adesivo político de uma candidata ao legislativo, que de acordo com o filho, ele estaria apoiando. O material estava colado em uma cerca na altura do local onde o corpo foi encontrado. “Não vamos descartar nenhuma possibilidade. Ouviremos várias pessoas para chegar à autoria do crime”, enfatizou o delegado regional de Belo Jardim, Alexandre Veras. Antônio Florentino era casado e tinha quatro filhos. O corpo será enterrado hoje, na Vila das Cabanas, onde o vereador morava.
O crime está sendo investigado pela Delegacia Regional de Belo Jardim, mas de acordo com o delegado Alexandre Veras há a possibilidade das investigações serem repassadas para o delegado de Cachoeirinha, que estava no Recife, no momento do crime.
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