Ney Rubens Direto de Igarapé
O operário que estava preso há cerca de 31 horas em uma cisterna de 25 m na cidade de Igarapé, em Minas Gerais, afirmou que sofreu um "susto". "Foi um grande susto, mas graças a Deus está tudo bem", disse. Ele foi retirado do local consciente por volta das 18h.
Segundo o coronel Cláudio Teixeira, do Corpo de Bombeiros, José Francisco da Silva não teve ferimentos ou fraturas. O operário foi levado de helicóptero até o heliponto da Polícia Civil, no bairro Santa Efigênia, região leste de Belo Horizonte. Depois, ele foi encaminhado ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII.
De acordo com os Bombeiros, o resgate de Silva foi possível depois de realizado um procedimento jogando um jato forte de água dentro da cisterna. A água "descompactou" a argila da pedra que estava sobre seu pé, possibilitando que ele se soltasse.
O operário chegou a afirmar que não sentia as pernas e a se queixar de dor porque não conseguia se movimentar. Por volta das 14h, os bombeiros entregaram a ele um banquinho para que pudesse sentar e levantar quando quisesse.
Ainda de acordo com os bombeiros, ele se alimentou por uma sonda apenas com sucos, refrigerante e água. A equipe não ministrou medicamentos ao homem para evitar que ele ficasse com sono.
A mulher e as duas filhas do operário acompanharam os trabalhos. De acordo com a corporação, o homem tem uma experiência de 10 anos na função. Ele não teria feito a cisterna e trabalharia apenas nas obras de ampliação do local.
Redação Terra
De acordo com os Bombeiros, o resgate de Silva foi possível depois de realizado um procedimento jogando um jato forte de água dentro da cisterna. A água "descompactou" a argila da pedra que estava sobre seu pé, possibilitando que ele se soltasse.
O operário chegou a afirmar que não sentia as pernas e a se queixar de dor porque não conseguia se movimentar. Por volta das 14h, os bombeiros entregaram a ele um banquinho para que pudesse sentar e levantar quando quisesse.
Ainda de acordo com os bombeiros, ele se alimentou por uma sonda apenas com sucos, refrigerante e água. A equipe não ministrou medicamentos ao homem para evitar que ele ficasse com sono.
A mulher e as duas filhas do operário acompanharam os trabalhos. De acordo com a corporação, o homem tem uma experiência de 10 anos na função. Ele não teria feito a cisterna e trabalharia apenas nas obras de ampliação do local.
Redação Terra
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