A mão forte do governador Eduardo Campos (PSB) esteve presente, em mais um semestre, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Prova disso, são os 70 Projetos de Lei provenientes do Poder Executivo aprovados no plenário, sem contar que outros sete estão tramitando e devem entrar na pauta no restante do ano. Este foi um dos motivos para o presidente da Alepe, deputado Guilherme Uchoa (PDT), classificar como positivo o período para os parlamentares, e, consequentemente, à população do Estado. “Em todas as matérias enviadas pelo Executivo e a intensa atividade das comissões permanentes, a Mesa Diretora teve a preocupação de dar continuidade às ações de valorização dos servidores”, disse Uchoa.
Líder da bancada de oposição, o deputado Augusto Coutinho (DEM) reclamou das dificuldades de trabalhar com a minoria da Casa, pois, para se contrapor ao governador, são apenas 15 parlamentares efetivamente. O democrata exemplifica a força diminuta da sua bancada, relembrando o último episódio do aumento das gratificações para os auditores fiscais, assunto no qual a oposição posicionou-se contra, mas foi esmagada pela supremacia do número absoluto dos governistas. Eduardo Campos, contudo, vetou o projeto.
“Sabemos que a oposição não tem número para inviabilizar as ações do Governo do Estado. Recentemente nos deparamos com absurdos, como foi o caso dos fazendários”, afirmou Coutinho, antes da decisão do governador.
O presidente Guilherme Uchoa ainda destaca o retorno das sessões diárias ao antigo plenário do Palácio Joaquim Nabuco, que esteve fechado durante 11 meses. “Realizamos as sessões no prédio Anexo I porque não podíamos parar. Foi uma satisfação para os integrantes da Casa voltar ao prédio histórico, que passou por reformas de obras estruturais e de restauro”, relembrou. Aliás, a construção do novo prédio do Legislativo entra na pauta de compromissos para o próximo ano.
A inciativa da reforma do Palácio, assim como da construção do novo prédio foi uma resolução positiva também para a oposição. “Acompanhei as obras de reforma de perto e tenho certeza que fizemos o melhor pensando nos pernambucanos. A construção do novo prédio, que abrigará gabinetes e plenários da Assembleia, deixará o Palácio Joaquim Nabuco exclusivamente como espaço de visitação pública”, ratificou o deputado Sebastião Rufino (DEM).
Folha de Pernambuco
Líder da bancada de oposição, o deputado Augusto Coutinho (DEM) reclamou das dificuldades de trabalhar com a minoria da Casa, pois, para se contrapor ao governador, são apenas 15 parlamentares efetivamente. O democrata exemplifica a força diminuta da sua bancada, relembrando o último episódio do aumento das gratificações para os auditores fiscais, assunto no qual a oposição posicionou-se contra, mas foi esmagada pela supremacia do número absoluto dos governistas. Eduardo Campos, contudo, vetou o projeto.
“Sabemos que a oposição não tem número para inviabilizar as ações do Governo do Estado. Recentemente nos deparamos com absurdos, como foi o caso dos fazendários”, afirmou Coutinho, antes da decisão do governador.
O presidente Guilherme Uchoa ainda destaca o retorno das sessões diárias ao antigo plenário do Palácio Joaquim Nabuco, que esteve fechado durante 11 meses. “Realizamos as sessões no prédio Anexo I porque não podíamos parar. Foi uma satisfação para os integrantes da Casa voltar ao prédio histórico, que passou por reformas de obras estruturais e de restauro”, relembrou. Aliás, a construção do novo prédio do Legislativo entra na pauta de compromissos para o próximo ano.
A inciativa da reforma do Palácio, assim como da construção do novo prédio foi uma resolução positiva também para a oposição. “Acompanhei as obras de reforma de perto e tenho certeza que fizemos o melhor pensando nos pernambucanos. A construção do novo prédio, que abrigará gabinetes e plenários da Assembleia, deixará o Palácio Joaquim Nabuco exclusivamente como espaço de visitação pública”, ratificou o deputado Sebastião Rufino (DEM).
Folha de Pernambuco
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