
O ex-governador Joaquim Francisco está definitivamente fora do Partido Democratas. Seu desligamento, entretanto, está se dando por etapas.
Primeiro, ele procurou os amigos para conversar. Queria saber a reação deles não à sua troca de partido (mais uma vez) e sim de “campo político”.
Estava alinhado com Marco Maciel, Roberto Magalhães e Mendonça Filho e agora irá para a linha de frente junto com o governador Eduardo Campos.
Depois, teve um encontro reservado com o presidente estadual do PSB, Milton Coelho, que em nome do partido o convidou oficialmente para reforçar a legenda no Recife.
Hábil e precavido em suas ações, Joaquim ainda não dá o fato como consumado mas de fato está caminhando em direção ao PSB.
Para tanto, recebeu o incentivo do sobrinho, José Neto, secretário-adjunto de Administração, e do ex-vereador recifense, Roberto Andrade, um “joaquinzista” infiltrado no Ministério de Ciência e Tecnologia.
Por último, aceitou o convite do governador Eduardo Campos para viajar em sua companhia, para Garanhuns, a fim de assistirem juntos, no camarote do Governo do Estado, à segunda noite do Festival de Inverno.
A justificativa do governador para a formalização de tal convite, carregado de simbolismo político, foi engraçada: “Queria que ele (Joaquim) visse a grandiosidade deste Festival que foi criado no governo dele”.
Como diria o colunista Ancelmo Góes, “Ah! Bom”.
Blog do Inaldo
Primeiro, ele procurou os amigos para conversar. Queria saber a reação deles não à sua troca de partido (mais uma vez) e sim de “campo político”.
Estava alinhado com Marco Maciel, Roberto Magalhães e Mendonça Filho e agora irá para a linha de frente junto com o governador Eduardo Campos.
Depois, teve um encontro reservado com o presidente estadual do PSB, Milton Coelho, que em nome do partido o convidou oficialmente para reforçar a legenda no Recife.
Hábil e precavido em suas ações, Joaquim ainda não dá o fato como consumado mas de fato está caminhando em direção ao PSB.
Para tanto, recebeu o incentivo do sobrinho, José Neto, secretário-adjunto de Administração, e do ex-vereador recifense, Roberto Andrade, um “joaquinzista” infiltrado no Ministério de Ciência e Tecnologia.
Por último, aceitou o convite do governador Eduardo Campos para viajar em sua companhia, para Garanhuns, a fim de assistirem juntos, no camarote do Governo do Estado, à segunda noite do Festival de Inverno.
A justificativa do governador para a formalização de tal convite, carregado de simbolismo político, foi engraçada: “Queria que ele (Joaquim) visse a grandiosidade deste Festival que foi criado no governo dele”.
Como diria o colunista Ancelmo Góes, “Ah! Bom”.
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