A concorrida posse dos novos secretários estaduais e assessores especiais do governador Eduardo Campos (PSB) transformou-se, ontem, em um ato para ratificar a unidade do bloco, com vistas à disputa do ano que vem. Sob os olhares das principais lideranças da base, entre elas seis deputados federais - a exemplo do “rebelde” Inocêncio Oliveira (PR) e do ex-jarbista Carlos Eduardo Cadoca (PSC) -, nove estaduais e todo o secretariado “eduardista”, o governador e o recém-empossado secretário João Paulo (PT), da Articulação Regional, deram um recado bem claro à “tropa”. Disseram que a unidade é “fundamental” para o êxito do projeto governista, ano que vem.
A demonstração de unidade aconteceu no dia seguinte ao XVI Congresso Estadual do PPS, que acabou virando um ato em prol ex-União Por Pernambuco (PMDB/DEM/PSDB/PPS). Apesar de garantir que não sairá da base, o PP não mandou representantes à posse dos novos auxiliares do governador. Recentemente, os progressistas, apesar de reafirmarem voto em Eduardo Campos, anunciaram apoio à reeleição do senador oposicionista Sérgio Guerra (PSDB).
“Quero dizer aos companheiros, que sempre militaram conosco, que essa é uma hora de unidade. E a unidade é fundamental para a luta popular. Aqui se afirma a unidade. Se a unidade se afirma é porque nós cumprimos um compromisso com a nossa história, com o nosso povo. O nosso governo, em dois anos e seis meses, procurou honrar as tradições, as bandeiras, os princípios que sempre guiaram os partidos e as forças políticas que construíram conosco esse momento”, discursou Eduardo Campos.
Em conversa com a Imprensa, o socialista reforçou o mote da unidade, destacando que seu Governo nunca perdeu um aliado. “Essa demonstração (de unidade) nós temos dado desde o primeiro momento. O Governo não perdeu um só aliado, só fez ganhar aliados (referia-se o ex-governador Joaquim Francisco, do DEM, que se filiará ao PSB). Nós abrimos o Governo construindo a paz política em Pernambuco”, ressaltou.
João Paulo enalteceu o gesto de Eduardo de convidar para o seu Governo cinco ex-prefeitos do campo esquerdista, que são lideranças em suas regiões. “Um gesto político que, acima de tudo, foi a consolidação de um campo amplo, que tem todas as condições de demarcar (mais espaço). Conquistamos vitórias significativas”, sublinhou o petista.
Folha de Pernambuco
A demonstração de unidade aconteceu no dia seguinte ao XVI Congresso Estadual do PPS, que acabou virando um ato em prol ex-União Por Pernambuco (PMDB/DEM/PSDB/PPS). Apesar de garantir que não sairá da base, o PP não mandou representantes à posse dos novos auxiliares do governador. Recentemente, os progressistas, apesar de reafirmarem voto em Eduardo Campos, anunciaram apoio à reeleição do senador oposicionista Sérgio Guerra (PSDB).
“Quero dizer aos companheiros, que sempre militaram conosco, que essa é uma hora de unidade. E a unidade é fundamental para a luta popular. Aqui se afirma a unidade. Se a unidade se afirma é porque nós cumprimos um compromisso com a nossa história, com o nosso povo. O nosso governo, em dois anos e seis meses, procurou honrar as tradições, as bandeiras, os princípios que sempre guiaram os partidos e as forças políticas que construíram conosco esse momento”, discursou Eduardo Campos.
Em conversa com a Imprensa, o socialista reforçou o mote da unidade, destacando que seu Governo nunca perdeu um aliado. “Essa demonstração (de unidade) nós temos dado desde o primeiro momento. O Governo não perdeu um só aliado, só fez ganhar aliados (referia-se o ex-governador Joaquim Francisco, do DEM, que se filiará ao PSB). Nós abrimos o Governo construindo a paz política em Pernambuco”, ressaltou.
João Paulo enalteceu o gesto de Eduardo de convidar para o seu Governo cinco ex-prefeitos do campo esquerdista, que são lideranças em suas regiões. “Um gesto político que, acima de tudo, foi a consolidação de um campo amplo, que tem todas as condições de demarcar (mais espaço). Conquistamos vitórias significativas”, sublinhou o petista.
Folha de Pernambuco
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