A um ano do início da campanha eleitoral de 2010, a base do governador Eduardo Campos (PSB) começou a apresentar sintomas de enfraquecimento, não só com o anúncio do PP de apoiar a reeleição do senador Sérgio Guerra (PSDB), feito na manhã de ontem. À tarde, foi a vez de o presidente estadual do PR, deputado federal Inocêncio Oliveira, revelar que não apoia qualquer pré-candidatura ao Senado. “Estou zerado no processo de escolha de candidatos ao Senado”, disse Inocêncio Oliveira. PR e PP, inclusive, articulam uma chapinha para seus candidatos a deputado estadual e federal.
O republicano estaria prestando “solidariedade” ao presidente do PP, deputado Eduardo da Fonte. “Não aceito a maneira como Eduardo da Fonte foi tratado. Aliás, ele foi maltratado pelos partidos da base aliada, foi atacado por todos os lados. Não sei se o deputado anunciou seu apoio a Sérgio Guerra cedo ou tarde demais, mas não mereceria esse tipo de tratamento”, afirmou Inocêncio. O deputado também preferiu não adiantar os próximos passos da sua legenda, mesmo com rumores oposicionistas de que sua ida para o palanque do senador tucano estaria praticamente fechada.
“As novas decisões e anúncios não trouxeram desdobramentos para o PR, seja dentro do partido ou fora dele. Zerei minhas articulações para anunciar meu apoio a algum candidato ao Senado, mas não estou anunciando novo apoio a ninguém”, esclareceu. Nem mesmo suas andanças ao lado do ex-prefeito João Paulo (PT), fizeram o parlamentar dar preferência pelo petista ou esquecer do alijamento do PP. “Não tenho compromisso com ninguém. Não posso assumir compromisso com ninguém. Só defino meus candidatos ao Senado ano que vem”, garantiu.
Inocêncio Oliveira levou em consideração a autonomia política dos partidos, para antecipação dos progressistas. “O PP foi considerado descartado pelos partidos da base. Eduardo da Fonte sabe que rumo vai tomar junto com seu partido. Estamos numa democracia e não podemos desconsiderar”, relatou.
O presidente estadual do PSB e vice-prefeito do Recife, Milton Coelho, preferiu adotar a isenção sobre a postura de Inocêncio. “Tempo ao tempo. Acho que o momento exige tranquilidade”, disse.
Folha de Pernambuco
O republicano estaria prestando “solidariedade” ao presidente do PP, deputado Eduardo da Fonte. “Não aceito a maneira como Eduardo da Fonte foi tratado. Aliás, ele foi maltratado pelos partidos da base aliada, foi atacado por todos os lados. Não sei se o deputado anunciou seu apoio a Sérgio Guerra cedo ou tarde demais, mas não mereceria esse tipo de tratamento”, afirmou Inocêncio. O deputado também preferiu não adiantar os próximos passos da sua legenda, mesmo com rumores oposicionistas de que sua ida para o palanque do senador tucano estaria praticamente fechada.
“As novas decisões e anúncios não trouxeram desdobramentos para o PR, seja dentro do partido ou fora dele. Zerei minhas articulações para anunciar meu apoio a algum candidato ao Senado, mas não estou anunciando novo apoio a ninguém”, esclareceu. Nem mesmo suas andanças ao lado do ex-prefeito João Paulo (PT), fizeram o parlamentar dar preferência pelo petista ou esquecer do alijamento do PP. “Não tenho compromisso com ninguém. Não posso assumir compromisso com ninguém. Só defino meus candidatos ao Senado ano que vem”, garantiu.
Inocêncio Oliveira levou em consideração a autonomia política dos partidos, para antecipação dos progressistas. “O PP foi considerado descartado pelos partidos da base. Eduardo da Fonte sabe que rumo vai tomar junto com seu partido. Estamos numa democracia e não podemos desconsiderar”, relatou.
O presidente estadual do PSB e vice-prefeito do Recife, Milton Coelho, preferiu adotar a isenção sobre a postura de Inocêncio. “Tempo ao tempo. Acho que o momento exige tranquilidade”, disse.
Folha de Pernambuco
Nenhum comentário:
Postar um comentário