Vamos por parte como diria Jack, o estripador. Afinal, nem todos que estão dentro do Senado são da mesma família, mas vivem juntos numa área em comum e alguns são omissos quando o assunto é moralidade. Unidos formam um clã, uma facção ou um comando.
Assim, precisamos entender que se o Senado Federal é a nova “casa dos horrores”, como explicou bem direitinho a matéria da revista britânica The Economist, os habitantes desse espaço tem tudo a ver com a família Addams. Família esta que protagonizou uma série de TV com espetáculos horripilantes na década de 1960 e foi repaginada em vários outros momentos.
Entre tragédias, armadilhas, terror e tantas outras situações mórbidas exibidas durante a série qualquer semelhança entre a casa da família Addams e o Senado brasileiro não é mera coincidência. É adequada e proposital.
A diferença é que as histórias do casal Gomes e Mortícia com seus filhos Wednesday (Wandinha), uma menina sádica e um tanto quanto soturna, que adora brincar com seu desmiolado irmão Pugsley (Feioso), submetendo-o a vários tipos de tortura além de todos os demais loucos membros da família não passam de uma grande ficção.
Já o Senado é uma realidade nua e crua que nós brasileiros assistimos, não acreditamos no que estamos vendo e ainda temos a impressão que o roteiro do filme está apenas no começo.
O final da história? Esperamos que as urnas (em 2010) respondam.
Ps: Os recentes escândalos envolvendo o Congresso brasileiro foram destaques na revista britânica The Economist (julho/2009).
Blog de Teresa Leonel
Assim, precisamos entender que se o Senado Federal é a nova “casa dos horrores”, como explicou bem direitinho a matéria da revista britânica The Economist, os habitantes desse espaço tem tudo a ver com a família Addams. Família esta que protagonizou uma série de TV com espetáculos horripilantes na década de 1960 e foi repaginada em vários outros momentos.
Entre tragédias, armadilhas, terror e tantas outras situações mórbidas exibidas durante a série qualquer semelhança entre a casa da família Addams e o Senado brasileiro não é mera coincidência. É adequada e proposital.
A diferença é que as histórias do casal Gomes e Mortícia com seus filhos Wednesday (Wandinha), uma menina sádica e um tanto quanto soturna, que adora brincar com seu desmiolado irmão Pugsley (Feioso), submetendo-o a vários tipos de tortura além de todos os demais loucos membros da família não passam de uma grande ficção.
Já o Senado é uma realidade nua e crua que nós brasileiros assistimos, não acreditamos no que estamos vendo e ainda temos a impressão que o roteiro do filme está apenas no começo.
O final da história? Esperamos que as urnas (em 2010) respondam.
Ps: Os recentes escândalos envolvendo o Congresso brasileiro foram destaques na revista britânica The Economist (julho/2009).
Blog de Teresa Leonel
Nenhum comentário:
Postar um comentário