O deputado federal Inocêncio Oliveira (PR) afirmou que a União por Pernambuco, aliança que era formada pelo PSDB, PMDB, PPS e PFL (hoje DEM), está ultrapassada, embora só reste o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), na sua visão, para enfrentar o governador Eduardo Campos (PSB), na disputa de 2010. O parlamentar, que fazia parte do grupo, disse que se a coligação voltar a atuar terá que ser com outra roupagem. “Qualquer outro nome, a União por Pernambuco foi um momento, já está ultrapassada. Poderá ser ‘As forças oposicionistas de Pernambuco’, sei lá, qualquer coisa. A União foi um momento onde forças antagônicas se uniram, do qual fiz parte”, definiu, ontem, em entrevista à Rádio Folha FM 96,7.
Mesmo afirmando que ela não existe mais, o parlamentar não nega que a disputa com o mesmo grupo para as duas vagas do Senado será árdua. “O DEM hoje tem como questão de honra reeleger o senador Marco Maciel. Vai ser uma das eleições mais difíceis para senador no Estado. Se para governador estamos tranquilíssimos, para o Senado acho que a dificuldade será grande”, reconheceu.
Contudo, na opinião de Inocêncio, esse cenário só se consolida caso o candidato a governador seja mesmo o senador e ex-governador Jarbas Vasconcelos. “Será difícil qualquer que sejam os nossos dois candidatos, contra os senadores Marco Maciel e Sérgio Guerra (PSDB). Agora para isso precisa de um candidato forte, e o único candidato que eles têm é Jarbas Vasconcelos. Caso contrário eles serão esmagados, não terão a menor chance, e também terão uma pequena bancada de deputados, tanto federais quanto estaduais”, previu.
Inocêncio reconhece que a coligação que governou Pernambuco por oito anos terá o que mostrar, durante a campanha, mas também admitiu que a estratégia dos governistas será bater na tecla de que “foi um governo de uma obra só”. O deputado referiu-se à duplicação da BR-232 e enumerou o que Eduardo Campos, junto com o Governo Lula, vem fazendo nas estradas e na área da Saúde.
DILMA
Inocêncio achou uma ótima ideia a comparação feita pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), entre ela e o candidato tucano à Presidência, como a reedição de um cenário do presidente Lula versus o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). “Até como estratégia de campanha é perfeito, porque se conseguir que eles entrem nessa comparação, eles estão fritos. Vão perder a eleição, porque a comparação é altamente positiva para o nosso lado. Ela está fazendo muito bem”, elogiou. (Folha de Pernambuco)
Mesmo afirmando que ela não existe mais, o parlamentar não nega que a disputa com o mesmo grupo para as duas vagas do Senado será árdua. “O DEM hoje tem como questão de honra reeleger o senador Marco Maciel. Vai ser uma das eleições mais difíceis para senador no Estado. Se para governador estamos tranquilíssimos, para o Senado acho que a dificuldade será grande”, reconheceu.
Contudo, na opinião de Inocêncio, esse cenário só se consolida caso o candidato a governador seja mesmo o senador e ex-governador Jarbas Vasconcelos. “Será difícil qualquer que sejam os nossos dois candidatos, contra os senadores Marco Maciel e Sérgio Guerra (PSDB). Agora para isso precisa de um candidato forte, e o único candidato que eles têm é Jarbas Vasconcelos. Caso contrário eles serão esmagados, não terão a menor chance, e também terão uma pequena bancada de deputados, tanto federais quanto estaduais”, previu.
Inocêncio reconhece que a coligação que governou Pernambuco por oito anos terá o que mostrar, durante a campanha, mas também admitiu que a estratégia dos governistas será bater na tecla de que “foi um governo de uma obra só”. O deputado referiu-se à duplicação da BR-232 e enumerou o que Eduardo Campos, junto com o Governo Lula, vem fazendo nas estradas e na área da Saúde.
DILMA
Inocêncio achou uma ótima ideia a comparação feita pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), entre ela e o candidato tucano à Presidência, como a reedição de um cenário do presidente Lula versus o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). “Até como estratégia de campanha é perfeito, porque se conseguir que eles entrem nessa comparação, eles estão fritos. Vão perder a eleição, porque a comparação é altamente positiva para o nosso lado. Ela está fazendo muito bem”, elogiou. (Folha de Pernambuco)
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