Uma estrutura com recepção, barraca, faixas e carro de som foi montada nesta quarta feira (21) na Praça Dom Malan no Centro de Petrolina, para atender as pessoas que desejam fazer o exame de pele que pode ou não indicar a presença de hanseníase. Desde as oito horas da manhã, a equipe da Secretaria de Saúde, através da Vigilância Epidemiológica, começou a distribuir panfletos, esclarecer dúvidas e realizar exames no local.
Para Francisco Freitas, coordenador da campanha, a primeira impressão nesta manhã foi positiva. “Fiquei satisfeito quando cheguei na praça e vi as pessoas se apresentando, não apenas para tirar dúvidas, mas dispostas a fazer ao exame. Isso demonstra que a população está mais esclarecida e consciente da importância de combater a doença, mas, não podemos nos acomodar”, ressaltou. Os exames continuam a ser feitos nos postos de saúde e feiras livres até o dia 26 deste mês.
Já foram registrados esse ano no município de Petrolina, 247 casos da doença. Essas pessoas já estão sendo acompanhadas e tratadas. O tratamento da hanseníase é feito nos serviços de saúde. Pode durar de seis a doe meses, se o tratamento for seguido corretamente.
O diagnóstico é clínico e feito através do exame dermato-neurológico, que consiste em um exame minucioso da pele e palpação dos nervos periféricos situados no braços e pernas. Como não é uma doença no sangue, pois o bacilo gosta de temperatura mais baixa para se multiplicar, a pesquisa do bacilo de Hansen é feita através de esfregaços cutâneos, por meio de um pequeno corte na pele dos lóbulos das orelhas, cotovelos e lesão (regiões frias do corpo).
A hanseníase é uma doença que atinge a pele e os nervos dos braços, mãos, pernas, pés, rosto, orelhas, olhos e nariz. O tempo entre o contágio e o aparecimento dos sintomas é longo. Pode variar de dois até mais de 10 anos. A doença pode causar enfermidades físicas, que podem ser evitadas com o diagnóstico no início da doença e o tratamento imediato. As pessoas atingidas pela hanseníase, apresentam mãos, pés e olhos insensíveis ou com atrofias.
A doença é transmitida por meio das vias respiratórias, tosse e espirro. A principal fonte de transmissão da doença é a pessoa doente que ainda não recebeu tratamento através de medicamentos.
Para Francisco Freitas, coordenador da campanha, a primeira impressão nesta manhã foi positiva. “Fiquei satisfeito quando cheguei na praça e vi as pessoas se apresentando, não apenas para tirar dúvidas, mas dispostas a fazer ao exame. Isso demonstra que a população está mais esclarecida e consciente da importância de combater a doença, mas, não podemos nos acomodar”, ressaltou. Os exames continuam a ser feitos nos postos de saúde e feiras livres até o dia 26 deste mês.
Já foram registrados esse ano no município de Petrolina, 247 casos da doença. Essas pessoas já estão sendo acompanhadas e tratadas. O tratamento da hanseníase é feito nos serviços de saúde. Pode durar de seis a doe meses, se o tratamento for seguido corretamente.
O diagnóstico é clínico e feito através do exame dermato-neurológico, que consiste em um exame minucioso da pele e palpação dos nervos periféricos situados no braços e pernas. Como não é uma doença no sangue, pois o bacilo gosta de temperatura mais baixa para se multiplicar, a pesquisa do bacilo de Hansen é feita através de esfregaços cutâneos, por meio de um pequeno corte na pele dos lóbulos das orelhas, cotovelos e lesão (regiões frias do corpo).
A hanseníase é uma doença que atinge a pele e os nervos dos braços, mãos, pernas, pés, rosto, orelhas, olhos e nariz. O tempo entre o contágio e o aparecimento dos sintomas é longo. Pode variar de dois até mais de 10 anos. A doença pode causar enfermidades físicas, que podem ser evitadas com o diagnóstico no início da doença e o tratamento imediato. As pessoas atingidas pela hanseníase, apresentam mãos, pés e olhos insensíveis ou com atrofias.
A doença é transmitida por meio das vias respiratórias, tosse e espirro. A principal fonte de transmissão da doença é a pessoa doente que ainda não recebeu tratamento através de medicamentos.
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