Em virtude de um mal-estar, o prefeito do Recife, João da Costa (PT), foi hospitalizado, ontem, no início da noite. Por volta das 18h30 o petista deu entrada no hospital Santa Joana, sentindo-se mal, e foi submetido a uma bateria de exames. De acordo com as médicas que atenderam ao prefeito, Lígia Arruda (diretora médica do hospital) e Márcia Azevedo (cardiologista e coordenadora clínica), foram realizados exames laboratoriais de sangue e um eletrocardiograma.
“Ele sentiu um mal-estar e veio ao hospital. Realizamos exames laboratoriais e está tudo normal. Ele foi liberado, às 20h10”, disse. Lígia Arruda, durante entrevista à imprensa. No entanto, informações extra-oficiais deram conta de que o prefeito iria passar a noite no Santa Joana, em observação. E que, por precaução, os médicos realizariam novos exames. “Numa situação dessa, o normal é sair no dia seguinte. Ele permanece no hospital para repetir os exames”, contou uma fonte, que preferiu não se identificar.
As médicas recomendaram ao petista o atendimento com o seu médico assistente para um acompanhamento. Disseram que ele pode dar continuidade ao seu ritmo de trabalho. “Não será preciso cancelar a agenda (de hoje). Ele pode trabalhar normalmente”, afirmou Márcia Azevedo. Por conta do mal-estar, João da Costa cancelou as três agendas que teria ontem: a assinatura do acordo salarial com os médicos do município; um jantar oferecido pelo governador Eduardo Campos (PSB) ao presidente da Federação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira; e a partida do jogo do Brasil x Paraguai pelas Eliminatórias da Copa 2010.
Corre nos bastidores informações de que o mal-estar teria sido ocasionado em virtude do “estresse”. De fato, o petista, além de uma agenda intensa de trabalho, vem enfrentando alguns problemas desde o início da gestão, entre eles o corte do 13° salário dos funcionários de férias, a retirada dos ambulantes da orla de Boa Viagem, o recolhimento do lixo e, recentemente, a insatisfação de vereadores da base aliada. Mês passado, durante a polêmica do lixo, João da Costa cancelou agendas em virtude de uma virose. No início desta semana mais dois problemas surgiram para o petista resolver: a insatisfação da secretária de Comunicação, Lygia Falcão, e as reclamações do líder do PT na Câmara, Osmar Ricardo.
Folha de Pernambuco
“Ele sentiu um mal-estar e veio ao hospital. Realizamos exames laboratoriais e está tudo normal. Ele foi liberado, às 20h10”, disse. Lígia Arruda, durante entrevista à imprensa. No entanto, informações extra-oficiais deram conta de que o prefeito iria passar a noite no Santa Joana, em observação. E que, por precaução, os médicos realizariam novos exames. “Numa situação dessa, o normal é sair no dia seguinte. Ele permanece no hospital para repetir os exames”, contou uma fonte, que preferiu não se identificar.
As médicas recomendaram ao petista o atendimento com o seu médico assistente para um acompanhamento. Disseram que ele pode dar continuidade ao seu ritmo de trabalho. “Não será preciso cancelar a agenda (de hoje). Ele pode trabalhar normalmente”, afirmou Márcia Azevedo. Por conta do mal-estar, João da Costa cancelou as três agendas que teria ontem: a assinatura do acordo salarial com os médicos do município; um jantar oferecido pelo governador Eduardo Campos (PSB) ao presidente da Federação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira; e a partida do jogo do Brasil x Paraguai pelas Eliminatórias da Copa 2010.
Corre nos bastidores informações de que o mal-estar teria sido ocasionado em virtude do “estresse”. De fato, o petista, além de uma agenda intensa de trabalho, vem enfrentando alguns problemas desde o início da gestão, entre eles o corte do 13° salário dos funcionários de férias, a retirada dos ambulantes da orla de Boa Viagem, o recolhimento do lixo e, recentemente, a insatisfação de vereadores da base aliada. Mês passado, durante a polêmica do lixo, João da Costa cancelou agendas em virtude de uma virose. No início desta semana mais dois problemas surgiram para o petista resolver: a insatisfação da secretária de Comunicação, Lygia Falcão, e as reclamações do líder do PT na Câmara, Osmar Ricardo.
Folha de Pernambuco
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