Com uma atuação convincente, a Seleção Brasileira derrotou a Itália por 3x0, ontem, no Estádio Loftus Versfeld, em Pretória. Assim, o Brasil eliminou os italianos e terminou a primeira fase da Copa das Confederações na liderança do Grupo B, com nove pontos em três jogos. Agora, quinta-feira, fará a semifinal contra a anfitriã África do Sul, que é comandada pelo brasileiro Joel Santana.
Exatamente no mesmo dia em que a conquista do tricampeonato na Copa do México completou 39 anos - numa final justamente contra a Itália -, a Seleção Brasileira evocou o seu passado e deu uma dura lição aos atuais campeões do mundo. Dessa vez, o nocaute se deu ainda no primeiro tempo. E os italianos só não levaram mais dois gols por causa das traves do goleiro Buffon.
Com as presenças do meia Ramires e do lateral-esquerdo André Santos, que ganharam a posição de Elano e Kléber, o time do Brasil voou no primeiro tempo. Foram 45 minutos irrepreensíveis. Nenhum jogador esteve fora do compasso. Não faltou sintonia na hora de dar o bote, roubar a bola e dar partida aos contra-ataques mortais de Kaká, Robinho e Luís Fabiano.
Logo aos cinco minutos de jogo, Luís Fabiano deu lindo passe pela direita para Ramires, que chutou a bola na trave do goleiro Buffon. Depois, aos 32, o zagueiro Lúcio também mandou a bola na trave italiana. Enquanto isso, a Itália nem ameaçava o brasileiro Júlio César.
Assim, o gol brasileiro acabou saindo aos 36 minutos. Na jogada, o lateral-direito Maicon dominou a bola no peito, caminhou para a entrada da área e chutou rasteiro. Luís Fabiano, então, interceptou a bola no meio do caminho e abriu o placar. A Itália esperava fazer ontem uma festa para o zagueiro Cannavaro, que se tornou o jogador que mais vestiu a camisa da seleção ao lado de Paolo Maldini (126 vezes). Os italianos, porém, não tiveram nada para comemorar: o Brasil mandou completamente no jogo.
Aos 42 minutos, numa bela jogada de Kaká e Robinho, a bola sobrou para Luís Fabiano, que não perdoou: 2x0. Foi o terceiro gol do atacante brasileiro na Copa das Confederações, igualando-se aos espanhóis David Villa e Fernando Torres na artilharia. Ainda no primeiro tempo, o Brasil conseguiu ampliar. Num contra-ataque aos 44 minutos, diante da bobeira da defesa italiana, Robinho partiu para a área e cruzou. O zagueiro Dossena deu um carrinho e interceptou o cruzamento, mandando para o fundo das próprias redes: gol contra.
O técnico Marcello Lippi tentou dar um novo gás para a Itália no segundo tempo e fez mudanças no ataque. O domínio, no entanto, continuou com o Brasil, apesar da natural diminuição do ritmo do time de Dunga. Naquela altura, com a vitória dos Estados Unidos sobre o Egito, por 3x0, a seleção italiana precisava de apenas um gol para se classificar. Mas nem isso conseguiu.
Assim, a seleção italiana teve uma despedida melancólica da Copa das Confederações. Enquanto isso, depois da brilhante vitória sobre os atuais campeões mundiais, os brasileiros ganharam ainda mais moral para buscar o título da competição.
Exatamente no mesmo dia em que a conquista do tricampeonato na Copa do México completou 39 anos - numa final justamente contra a Itália -, a Seleção Brasileira evocou o seu passado e deu uma dura lição aos atuais campeões do mundo. Dessa vez, o nocaute se deu ainda no primeiro tempo. E os italianos só não levaram mais dois gols por causa das traves do goleiro Buffon.
Com as presenças do meia Ramires e do lateral-esquerdo André Santos, que ganharam a posição de Elano e Kléber, o time do Brasil voou no primeiro tempo. Foram 45 minutos irrepreensíveis. Nenhum jogador esteve fora do compasso. Não faltou sintonia na hora de dar o bote, roubar a bola e dar partida aos contra-ataques mortais de Kaká, Robinho e Luís Fabiano.
Logo aos cinco minutos de jogo, Luís Fabiano deu lindo passe pela direita para Ramires, que chutou a bola na trave do goleiro Buffon. Depois, aos 32, o zagueiro Lúcio também mandou a bola na trave italiana. Enquanto isso, a Itália nem ameaçava o brasileiro Júlio César.
Assim, o gol brasileiro acabou saindo aos 36 minutos. Na jogada, o lateral-direito Maicon dominou a bola no peito, caminhou para a entrada da área e chutou rasteiro. Luís Fabiano, então, interceptou a bola no meio do caminho e abriu o placar. A Itália esperava fazer ontem uma festa para o zagueiro Cannavaro, que se tornou o jogador que mais vestiu a camisa da seleção ao lado de Paolo Maldini (126 vezes). Os italianos, porém, não tiveram nada para comemorar: o Brasil mandou completamente no jogo.
Aos 42 minutos, numa bela jogada de Kaká e Robinho, a bola sobrou para Luís Fabiano, que não perdoou: 2x0. Foi o terceiro gol do atacante brasileiro na Copa das Confederações, igualando-se aos espanhóis David Villa e Fernando Torres na artilharia. Ainda no primeiro tempo, o Brasil conseguiu ampliar. Num contra-ataque aos 44 minutos, diante da bobeira da defesa italiana, Robinho partiu para a área e cruzou. O zagueiro Dossena deu um carrinho e interceptou o cruzamento, mandando para o fundo das próprias redes: gol contra.
O técnico Marcello Lippi tentou dar um novo gás para a Itália no segundo tempo e fez mudanças no ataque. O domínio, no entanto, continuou com o Brasil, apesar da natural diminuição do ritmo do time de Dunga. Naquela altura, com a vitória dos Estados Unidos sobre o Egito, por 3x0, a seleção italiana precisava de apenas um gol para se classificar. Mas nem isso conseguiu.
Assim, a seleção italiana teve uma despedida melancólica da Copa das Confederações. Enquanto isso, depois da brilhante vitória sobre os atuais campeões mundiais, os brasileiros ganharam ainda mais moral para buscar o título da competição.
Folha de Pernambuco
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